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Estado inflamatório e regeneração – parte 3

Devemos sempre almejar a plena funcionalidade tecidual, porque com isso, alcançamos a funcionalidade do paciente e até a prevenção de novas disfunções.

A reabilitação é complexa e passa obrigatoriamente pelos estágios da inflamação para finalmente chegarmos a regeneração, provendo a funcionalidade do tecido.

Como no caso da sequência de termogramas abaixo de uma paciente do sexo feminino, 31 anos, sem comorbidades e que apresentou dor em ombros. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas.

Estas informações nos mostraram quão comprometido o tecido esta e responde porque a paciente relata dor. Dito isso, planejando uma reabilitação eficaz, métodos e técnicas anti-inflamatórias e de reequilíbrio muscular foram aplicadas para uma completa reabilitação e retorno funcionalidade.

A paciente pode finalmente voltar as suas atividades de vida diária com um programa terapêutico de reequilíbrio e preparo da musculatura para a prevenção de novas ocorrências de dor.

A funcionalidade depende de fatores anteriores e, se não provermos esta base, não chegaremos na plena funcionalidade que o tecido é capaz. Almejar a regeneração é um objetivo que nos fará ser melhores na clínica, provendo resultados melhores. Então, foque na regeneração, porque aí você chegará no seu melhor resultado.

Parafraseando Aristóteles: “Um bom começo é a metade.”

#inflamação #dor #fisioterapia

Sobre gradientes e formações – parte 3

Ter o conhecimento e certificação plena no Método de Termografia Infravermelha permite usarmos todas as formas de análises do infravermelho, ainda mais quando se não se detecta grandes alterações de temperaturas.

Isso permite usarmos tecnicamente e precisamente o gradiente, nosso maior aliado na clínica.

Como no caso do termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 65 anos, com comorbidades e que apresentou dor em torácica esquerda, sem exames de imagem. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor.

Não foi preciso usar análises quantitativas para que o termograma pudesse prover informações pertinentes ao caso, basta termos o conhecimento da Técnica Termofuncional.

Dito isso, saber usar o gradiente é muito mais vantajoso tecnicamente para a clínica quanto legalmente para o fisioterapeuta. A Técnica Termofuncional além de garantir informações tecnicamente pertinentes ao fisioterapeuta, ainda provê uma documentação legal para o fisioterapeuta para este ter cada registro avaliativo e de acompanhamento terapêutico.

Nenhum outro método tomado separadamente provê tamanha informação e legalidade quanto o correto uso do Método de Termografia Infravermelha e, para o fisioterapeuta, a Técnica Termofuncional.

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Dor e analgesia – 3

Muitas vezes na clínica temos que saber qual o melhor momento de aplicar certo método ou terapia, pois temos momentos certos de aplicar cargas terapêuticas.

Quando falamos de analgesia, sabemos que devemos baixar a carga e aplicar métodos e técnicas para superarmos a fase de dor. Porém, quando superamos a dor, temos que implementar certas técnicas de fortalecimento e é este o momento mais crítico em casos de dor intensa.

Como no caso da sequência de termogramas abaixo de uma paciente do sexo feminino, 51 anos, sem comorbidades e que apresentou dor em cotovelo direito após atividade esportiva.

Após a fase de dor aguda, o objetivo era a aplicação de cargas, porém com o Monitoramento da Condição Funcional da Técnica Termofuncional, percebemos que o tecido possivelmente ainda não está adequado metabolicamente para suportar cargas. Dito isso, a forma mais prudente é trocar de terapêutica e esperar um pouco mais para inclusão de cargas.

Esta prudência vem de conhecimento da fisiopatologia, que nos diz que mesmo que a dor não se apresente, podemos ter uma inflamação ali, silenciosa e oportunista. Principalmente se considerarmos que o caso aqui comentado já é de um histórico de dor aguda.

Assim, para que a paciente não volte novamente para o estado álgico, devemos sempre usar todos os métodos e técnicas disponíveis para reabilitarmos o paciente no melhor tempo possível, sem riscos de regressão.

Somente com esta visão podemos ter a reabilitação mais eficaz no menor tempo possível e sem o risco de retorno da dor.

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Conhecimentos básicos em laserterapia – parte 3

A grande maioria dos fisioterapeutas não sabem fazer uso da laserterapia e se restringem ao tabu dos “4J”. Isso é uma forma mecânica de se aplicar a laserterapia sem a menor fundamentação. Por isso grande parte dos resultados são incertos e até ínfimo.

Saber usar a laserterapia em todo o seu potencial trás resultados que, na grande maioria das vezes, podem parecer impressionantes. Na verdade, obter resultados práticos não é “achismo”, é ciência.

Como no post do começo do ano (jan/24 – Estados inflamatórios) de um paciente do sexo masculino, 39 anos e que apresentou dor em região lombar com laudo de ressonância magnética de hérnia extrusa (±2cm).

Com muito procedimento e com a técnica correta de aplicação da laserterapia, em pouco tempo o paciente obteve o resultado de regressão completa da hérnia extrusa, ficando apenas uma protrusão sem grandes consequências. Como pode ser vista na imagem da ressonância deste mês, podemos ver a melhora significativa da hérnia extrusa.

Claro, a reabilitação continua, mas a crise aguda foi vencida. A partir deste ponto, podemos pensar em incrementação de cargas para o retorno completo da funcionalidade.

Dito isso, se você quer ter os melhores resultados com a laserterapia, apenas com muito estudo e com muita dedicação alçamos procedimentos capazes de gerar resultados satisfatórios.

Sem isso, giramos em torno do achismo sem resultados, minimamente, satisfatórios, o que dirá comprovados.

Somente a laserterapia, quando corretamente aplicado, somos capazes de gerar estes resultados.

#termografia #dor #fisioterapia #reabilitação #laser #laserterapia

Estado inflamatório e regeneração 2

A inflamação é um uma reação do organismo a uma lesão e, neste momento, a carga deve ser suspensa. Isso porque em lesões agudas ou lesões crônicas em fase agudizada a carga pode acentuar e muito a inflamação.

Dito isso, saber como reverter rapidamente esta fase da inflação é de fundamental importância na reabilitação para que o tecido possa novamente voltar a ter cargas sem o risco de rupturas de qualquer forma. Assim, quando o paciente chega na fisioterapia e este apresenta uma lesão aguda, deve-se imediatamente focar na recuperação desta lesão, suspendendo todas as cargas no tecido.

Como na sequência de termogramas abaixo de um paciente do sexo masculino, 40 anos, com comorbidade e que apresentou dor em posterior de coxa após uma partida de futebol. Foi realizado uma Análise Termofuncional que apresentou um gradiente condizente com o relato de dor do paciente.

Neste momento, as cargas foram suspensas e todos os métodos e técnicas que promovem o efeito anti-inflamatório e analgésicos devem ser iniciados até a restauração do tecido, ponto este de inclusão das cargas.

Saber interpretar estas informações é primordial para uma reabilitação plena e eficaz, tornando sua terapia atrativa e conquistando a fidelidade do paciente. Quem não tem este conhecimento, dificilmente consegue uma reabilitação com resultados fidedignos.

Parafraseando Sherlock Homes: “Você vê, mas não observa.”

#inflamação #dor #fisioterapia

Conhecimentos básicos em laserterapia 2

Como especialista de laserterapia, constantemente vejo pacientes relatarem que já passaram por terapia a laser, porém sem resultados. Diferentemente do que os pacientes passaram, a aplicação de laserterapia é muito complexa e é necessário ter conhecimento profundo desta técnica para gerar resultados regenerativos.

O que mais tenho percebido é o uso indiscriminado de 4J/cm2 para tudo e para todos. Só que, 4 J/cm2 foi um protocolo usado na década de 1990 e foi estabelecido com trabalhos metodologicamente deficitário e que não deveriam ser reproduzidos até hoje.

Isso não é fazer uso da laserterapia, mas sim de repetir um estudo que virou protocolo e que quem estabeleceu como padrão foram as próprias empresas de laser, não modificando-os por quase 30 anos.

Dito isso, a diferença entre ter resultados regenerativos e simplesmente jogar uma “luzinha” no tecido é gigante. Esta diferença faz com que os pacientes desacreditem na laserterapia, o que pode ser facilmente remediado com os resultados de especialistas que realmente fazem o correto uso da laserterapia e que promovem a regeneração.

Assim, caro colega fisioterapeuta, estude e aplique a laserterapia em seu potencial regenerativo e não somente um protocolo mais que ultrapassado de quase 30 anos.

Quer entender um pouco mais sobre o potencial da laserterapia?

Inscreva-se no meu curso de “Conceitos básicos em laserterapia” e aprenda a promover a regeneração com esta técnica poderosa, você vai se surpreender.

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Teste laser

Sobre gradientes e suas peculiaridades

O gradiente é de longe a forma mais apropriada de uso da termografia na saúde, pois o seu uso e conhecimento da Termografia Infravermelha através das temperaturas esta muito a quem do que deveria ser em relação as engenharias/tecnológicas.

Sem o pleno conhecimento de um termografista certificado, entramos num loop sem fim de uso equivocado da temperatura. Porém, quando se tem conhecimento pleno do Método de Termografia Infravermelha, sabemos como analisar um termograma através do gradiente.

Como no caso da sequência de termogramas abaixo de uma paciente do sexo feminino, 68 anos, sem comorbidades e que apresentou dor em ombros após iniciar musculação. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas em ombros, condizentes com o relato de dor.

O termograma apresentou alguma temperatura considerada anomalia? Não.

E por isso deixamos de usar ou descartamos a termografia? Jamais.

Isso porque a termografia, quando corretamente aplicada, diz muito sem necessitar de temperatura. Alias, a análise de temperaturas e seus riscos não tem nem um procedimento sequer na saúde para ser parametrizado, quem dirá ser usado.

Neste caso, por exemplo, vemos claramente alterações térmicas decorrentes da sobrecarga e da carga aplicada com biomecânica errada que acabou por gerar a dor. Notoriamente podemos utilizar premissas e princípios da fisioterapia para entendermos o que cada gradiente demonstra e, por fim, escolher a melhor técnica terapêutica a ser aplicada.

Como nas engenharias/tecnológicas, o gradiente mostra muito mais do que as temperaturas, porque ele pode ser associado as disfunções. Porém, somente com a correta certificação e conhecimento da Termografia Infravermelha se pode fazer uso do gradiente, para todos as outras formas, se faz o uso da temperatura.

Ah o gradiente, nosso maior aliado.

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Dor e analgesia – parte 2

Na clínica, um dos principais fatores que trazem pacientes com lesões crônicas é a biomecânica errada (repetidamente) e a má postura.

Destro destes dois universos, uma grande aliada da fisioterapia, se não a melhor, é o uso da técnica de RPG (Reeducação Postural Global). Considero que é a maior arma terapêutica para a correção de alterações posturais e biomecânica errada que levam as lesões crônicas.

Como no caso do termograma abaixo de um paciente do sexo masculino, 67 anos, sem comorbidades e com relato de dor crônica em cervical com irradiação em ombro direito. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor do paciente.

O gradiente demostra claramente o comprometimento muscular da face anterior do pescoço e dos ombros. Com uma avaliação postural é possível determinarmos a causa e as cadeias musculares envolvidas para, assim, aplicarmos as técnicas de correções posturais.

A técnica de avaliação postural e aplicação do RPG, ato exclusivo da fisioterapia, é a técnica mais eficaz e a mais bem descrita em nosso universo terapêutico. Se possível, colega fisioterapeuta, sempre use o RPG para todas as lesões crônicas, porque você irá promover uma reabilitação mais rápida e eficaz.

Esta técnica é exclusivamente de sua profissão, valorize-a e aprenda a gerar muito mais resultados do que você pode imaginar.

#dor #fisioterapia #reabilitação #termografia

Estado inflamatório e regeneração – parte 1

Ter o conhecimento da fisiopatologia é a grande chave para se saber aplicar os diversos métodos e técnicas terapêuticos em seu paciente. Quando temos o conhecimento que cada fase da inflamação deve-se ter um objetivo e uma conduta, fica fácil criar um programa terapêutico que irá trazer novamente a função ao paciente.

Só que, durante o processo de reabilitação, eventos novos ocorrem e você tem que saber avaliá-los e, muitas vezes, somente os exames de imagem podem nos dizer o que de fato esta acontecendo.

Como no caso de um paciente do sexo masculino, 39 anos, com comorbidades e que já estava em processo de reabilitação e que “subitamente” apresentou uma dor aguda em região lombar limitante, chegando até a claudicar. Foi solicitado ressonância magnética da região lombar e o resultado pode ser visto nas imagens abaixo de uma hérnia extrusa (±2cm).

Isso fez com que todo o programa terapêutico fosse modificado, pois em fases agudas, com uma lesão neste grau, a prioridade é a analgesia e volta da função.

Nem sempre conseguimos convencer o paciente a realizar exames de imagem, mas estes exames são de suma importância para nos ajudar a entender o que está acontecendo e a nos guiar na elaboração do melhor programa terapêutico.

Para nós fisioterapeutas que reabilitamos através de cargas, e como a fisiopatologia muda constantemente com estímulos, é de suma importância que o paciente nos ouça e que faça exames de imagem periodicamente, para avaliarmos a evolução da lesão, principalmente em casos assim.

Acredito que nenhuma outra especialidade necessite tanto de exames de imagem como o fisioterapeuta, pois reabilitamos com cargas, estas podem ser regenerativas quanto lesivas, e não temos como ter certeza como está a evolução do caso sem exames de imagem. Pois nunca conseguiremos controlar plenamente o paciente e a carga pode-se tornar um vilão.

Parafraseando Paracelso: “A diferença entre o remédio e o veneno é a dose”.

#inflamação #dor #fisioterapia