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Estado inflamatório e regeneração – parte 1

Ter o conhecimento da fisiopatologia é a grande chave para se saber aplicar os diversos métodos e técnicas terapêuticos em seu paciente. Quando temos o conhecimento que cada fase da inflamação deve-se ter um objetivo e uma conduta, fica fácil criar um programa terapêutico que irá trazer novamente a função ao paciente.

Só que, durante o processo de reabilitação, eventos novos ocorrem e você tem que saber avaliá-los e, muitas vezes, somente os exames de imagem podem nos dizer o que de fato esta acontecendo.

Como no caso de um paciente do sexo masculino, 39 anos, com comorbidades e que já estava em processo de reabilitação e que “subitamente” apresentou uma dor aguda em região lombar limitante, chegando até a claudicar. Foi solicitado ressonância magnética da região lombar e o resultado pode ser visto nas imagens abaixo de uma hérnia extrusa (±2cm).

Isso fez com que todo o programa terapêutico fosse modificado, pois em fases agudas, com uma lesão neste grau, a prioridade é a analgesia e volta da função.

Nem sempre conseguimos convencer o paciente a realizar exames de imagem, mas estes exames são de suma importância para nos ajudar a entender o que está acontecendo e a nos guiar na elaboração do melhor programa terapêutico.

Para nós fisioterapeutas que reabilitamos através de cargas, e como a fisiopatologia muda constantemente com estímulos, é de suma importância que o paciente nos ouça e que faça exames de imagem periodicamente, para avaliarmos a evolução da lesão, principalmente em casos assim.

Acredito que nenhuma outra especialidade necessite tanto de exames de imagem como o fisioterapeuta, pois reabilitamos com cargas, estas podem ser regenerativas quanto lesivas, e não temos como ter certeza como está a evolução do caso sem exames de imagem. Pois nunca conseguiremos controlar plenamente o paciente e a carga pode-se tornar um vilão.

Parafraseando Paracelso: “A diferença entre o remédio e o veneno é a dose”.

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Conhecimentos básicos em laserterapia – parte 1

Apenas aprender sobre a laserterapia na faculdade não torna o fisioterapeuta capacitado a aplicação corretamente da radiação infravermelha, ele apenas aprende a reproduzir protocolos e não a ter pensamento crítico e clínico. Para se chegar a ter resultados com a laserterapia é necessário muito conhecimento e estudos avançados em física da radiação infravermelha, sistemas emissores de laser e fisiopatologia.

Apenas o que aprendemos na graduação, de longe, não nos ensina se quer nos prepara para o básico de como obtermos resultados com esta terapia regenerativa.

Se quer os fisioterapeutas sabem a diferença entre os parâmetros de cada equipamento, o que dirá racionalizar logicamente e clinicamente. Um exemplo do que estou falando pode ser visto nas imagens abaixo de um mesmo equipamento com parâmetros diferentes, isso considerando apenas o modo pulsado.

Como visto, quando mudamos a potência e a amplitude temos tempos e valores de energia (fluência ou densidade) diferentes para cada aplicação. Isso quer dizer que se você nem souber o que cada parâmetro quer dizer, todo o resto não fará sentido e você estará usado de forma errada o seu equipamento.

Por isso a grande maioria dos artigos clínicos com o uso do laser não chegam a grandes conclusões regenerativas, porque a maioria dos artigos clínicos pecam em descrever todos os parâmetros do equipamento e o momento do processo inflamatório do(s) paciente(s). Diferente de quando temos artigos de laser sendo aplicado com parâmetros muito bem definidos e isso acontece com mais frequências em pesquisas celulares e em animais, onde temos conclusões de que a radiação laser induz a regeneração.

Dito isso, saber escolher qual o melhor programa para o momento certo do processo inflamatório é a diferença entre você chegar a ter resultados regenerativos e apenas uma breve analgesia.

Quer realmente entender a base da laserterapia e o seu potencial regenerativo?

Venha fazer o meu curso de conceitos básicos em laserterapia e aprenda a usar o melhor potencial da radiação laser.

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Dor e analgesia – parte 1

Durante a reabilitação existem métodos e técnicas que nos ajudam a entender em que fase do processo inflamatório o paciente está, baseado quase que exclusivamente no seu relato de dor. Isso nos coloca em ponto “cego” que dificulta e muito o plano terapêutico. Já na reabilitação existe
um universo de métodos e técnicas que tratam o problema e saber qual o melhor método ou técnica naquele momento terapêutico é a chave para analgesia e o sucesso da reabilitação.

Como no caso do termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 34 anos, sem comorbidades, esportista e que apresentou dor em região lombar. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alteração térmicas condizentes com o relato de dor.

Num caso como este, uma das formas mais eficazes de analgesia é a manipulação tecidual em que temos um universo de possibilidades terapêuticas de técnicas, como: Mulligan, Maitland, Cyriax, Ayurvédica, Levantamento de pregas cutâneas, Massagem clássica, etc.

O fisioterapeuta deve conhecer os princípios e indicações de cada técnica para saber qual a que se enquadra melhor no caso do paciente, pois cada uma tem uma indicação e contraindicação, pois não se pode usar em casos específicos.

Por exemplo, a técnica de Cyriax é quase específica para disfunções em tendões, sendo que no caso ilustrado acima, não é a técnica que deve ser aplicada. Porém, se existir rigidez articular de vértebras, as técnicas de mobilidade articular, como a técnica de Maitland ou Mckenzie, podem ser bem-vindas. Se for o caso de contraturas musculares, as terapias manuais podem ser utilizadas, como a Liberação miofacial. E assim, por diante.

Dito isso, o fisioterapeuta que tiver o conhecimento destas técnicas e escolher qual a melhor, ou melhores, que podem ser aplicadas em cada caso e momento do paciente promoverá uma terapia eficaz.

Somente com o conhecimento e o raciocínio lógico se chega a grandes resultados.

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Sobre gradientes e suas peculiaridades – parte 1

A Termografia Infravermelha evoluiu muito desde os seus primórdios, porém na saúde ficou quase exclusivamente focada na temperatura. E, como dito em inúmeros outros posts, a termografia não está para detecção de temperaturas e sim para a detecção da radiação infravermelha naturalmente emitida pelos corpos e captada por sistemas infravermelhos. Por último, convertem a radiação em temperaturas.

Porém, o que o profissional faz quando ele não sabe enxergar a radiação e foca suas análises em temperaturas? Ele erra sua forma de captação e suas análises.

Isso acontece porque na grande maioria das vezes os profissionais da saúde não sabem como usar a termografia sem valores discrepantes de temperaturas.

Como no caso do termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 70 anos e com comorbidades e que apresentou dor em região torácica. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor da paciente.

Foi visualizado neste termograma alguma grande diferença de temperatura? Não. E por isso deixamos de usar a termografia? Não.

Quem usa a termografia como detecção e análise de temperaturas não sabe usar a termografia sem analisar temperaturas. Porém, para quem realmente é certificado no Método de Termografia Infravermelha fica fácil analisar os achados de forma qualitativa e saber como usar estes dados na clínica para aumentar a precisão da sua terapia.

Dito isso, infelizmente a Termografia infravermelha na saúde esta muito a quem do que ela poderia estar, justamente pela ausência de uma correta formação dos profissionais. Porque não se forma um profissional Termografista com 10 a 70 horinhas de curso, muito menos sem a formação básica no Método de Termografia Infravermelha. E um título acadêmico de pós-graduação, mestrado ou doutorado com o uso da termografia não homologa uma certificação profissional.

E estes modelos de “formação” estão fadados ao fracasso, pois geram descrença no método por falta de resultados, e por isso a termografia não alçou o mesmo patamar de credibilidade e uso da engenharia e tecnológicas.

Por isso que que tem a correta certificação no método sabe realizar análises assertivas com a Termografia Infravermelha.

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Estado inflamatório e clínica – parte 12

Uma premissa muito simples para a promoção da regeneração é a máxima retirada, ou a possível, dos estímulos lesivos enquanto se aplica o máximo de estímulos regenerativos na fase inflamatória. Só isso já garante resultados analgésicos.

Porém, o limiar da incrementação da carga e risco da volta da inflamação (e dor) é muito tênue, colocando o fisioterapeuta em desvantagem durante a reabilitação. Sem contar os próprios estímulos lesivos que o paciente pode realizar.

Dito isso, saber que em fases agudas e inflamatórias devemos ponderar a colocação da carga, entender que a colocação de carga deve ser ponderada até um ponto seguro em que se possa fazer isso, de forma a diminuindo ou zerando o risco. O problema é fazer isso as “cegas”, ou apenas utilizando o relato de dor do paciente.

Uma forma muito eficaz de controle é através da Termofuncional, onde você pode ver as alterações térmicas em tempo real, pois com esta técnica é possível utilizar estes dados para a implementação de cargas com segurança.

Como na sequência de termogramas abaixo de um paciente do sexo masculino, 50 anos e sem comorbidades e que apresentou dor em ombros. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor do paciente.

Dito isso, medidas regenerativas e anti-inflamatórias foram tomadas, sendo estas medidas o foco imediato da terapia. Claro, foi colocado no programa terapêutico a evolução da carga, mas somente após a melhora significativa da dor e da inflamação, através do Monitoramento da Condição Funcional.

Neste cenário é possível controlar os desfechos de implementação de cargas e o controle da inflamação. Mais ainda, é possível verificar se o paciente excedeu ou não os limites inflamatórios, nos mostrando sessão á sessão se podemos incrementar a carga ou não.

Somente com muito conhecimento e procedimento somos capazes de gerar resultados satisfatórios em curtos períodos de tempos.

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Conhecimentos básicos em laserterapia – parte 12

Muitos pacientes relatam que não acreditam que a laserterapia promove resultados analgésicos e anti-inflamatório. Isso acontece porque a grande maioria dos pacientes já passaram por aplicações de laserterapia sem resultados, o que acaba por gerar descrença.

Porém, quando a laserterapia é corretamente aplicada, os pacientes se beneficiam do efeito analgésico e, muitas vezes, da regeneração celular. Nestes momentos em que os pacientes sentem ou veem a diferença na correta aplicação da laserterapia, eles passam a querer entender mais e saber qual a diferença das outras aplicações para uma que gerou resultado.

Nestes momentos eu uso formas pedagógicas de explicar e demonstrar ao paciente como a laserterapia, quando corretamente aplicada, pode ser diferenciada. Dito isso, eu uso uma forma muito simples de demonstrar a diferenciação da laserterapia para outras formas de luz através de alguns tipos de câmeras de celulares, que podem captar a radiação infravermelha.

Estas câmeras podem nos prover imagens belíssimas da aplicação da radiação laser e isso por si só já demonstra ao paciente como a radiação é diferente das outras luzes. Porque no espectro visível a radiação não pode ser vista, mas com algumas lentes sim. Somado a estas imagens, fica fácil explicar os efeitos físico-químicos da radiação no tecido, facilitando ao paciente a compreensão da regeneração través da laserterapia.

No entanto, os resultados regenerativos só são obtidos quando a laserterapia é corretamente aplicada e isso pode ser facilmente comprovada pela analgesia no paciente e seus resultados em exames de imagens.

Somente com muito estudo e experiência em laserterapia podemos chegar a estes resultados. Por isso, caro colega fisioterapeuta, estude laserterapia, porque só assim para você alcançar a regeneração celular.

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Sobre gradientes e análise termográfica – parte 12

Como comentado em posts anteriores, a Termografia Infravermelha na saúde ainda esta muito atrasada em relação a engenharia/tecnológicas. Isso trás grande descrença e desuso do método, isso quando não exercido de forma imperita ou imprudente.

Isso acontece principalmente pela tentativa de uso da Termografia Infravermelha como método exclusivo de diagnóstico, ou pior, como método de diagnóstico nosológico. Esta forma de uso mostra como a Termografia Infravermelha foi usada até hoje de forma muito equivocada, e até perigosa.

A Termografia Infravermelha na saúde deve ser vista com olhar inclusivo, pois está incluído numa avaliação. Somado a isso, deve ser analisada com o olhar qualitativo, e não quantitativo.

Como no caso do termograma abaixo de um paciente do sexo masculino, 50 anos, sem histórico de comorbidades e que apresentou dor em região torácica e cervical. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações condizentes com o relato de dor do paciente. Porém, somente foi possível chegar a esta conclusão pela análise do gradiente (análise qualitativa).

Dito isso, com o correto uso do método foi possível chegar a uma técnica que contemplasse a Termografia Infravermelha em sua totalidade, aplicada de forma correta na saúde. Isso porque, na grande maioria das vezes a termografia, principalmente na saúde, não deve ser vista e usada focando a temperatura (análise quantitativa).

A temperatura só poderá ser usada quando se tem o pleno conhecimento do método aplicado de forma sistematizada, reprodutível e escalável. Fora isso, o gradiente com certeza é a análise perfeita para uso na saúde, e só os certificados no método tem esse conhecimento.

Ah, o gradiente, nosso grande aliado.

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Dor e analgesia – parte 12

Conseguir promover a analgesia rápida no paciente é o maior foco da fisioterapia, mas isso depende de inúmeros fatores.

A meu ver, uma boa avaliação consegue trazer uma hipótese diagnóstica capaz de gerar analgesia rápida e, assim, a reabilitação poderá focar antecipadamente na função.

Dito isso, quando avaliamos, devemos usar todos os métodos e técnicas conhecidas associado a um bom raciocínio lógico e clínico para chegarmos numa conduta terapêutica precisa.

Como no caso do termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 31 anos, com comorbidades e que apresentou dor em região torácica e cervical. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor da paciente.

Com essas informações foi possível elaborar um programa terapêutico com o foco de analgesia rápida associado a orientações domiciliar ao paciente. Assim, a paciente pode ter o benefício da analgesia já na segunda sessão, permitindo ao fisioterapeuta iniciar o trabalho de reabilitação da função.

Este cenário deveria ser o padrão no tratamento da fisioterapia, mas não é.
Dito isso, ter o conhecimento avançado dos métodos e técnicas avaliativas mais eficazes na fisioterapia, com raciocínio lógico e clínico, coloca seu resultado em evidência, que é o foco de todo profissional.

Assim, caro colega, estude muito e se especialize para que o seu tratamento gere resultados e credibilidade.

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Estado inflamatório e clínica – parte 11

Existem momentos na clínica que realmente são desafiadores, um deles é quando o paciente chega em fase aguda de dor. Isso nos impede de evoluir com a reabilitação.

Casos assim nos desafiam a promover a analgesia e o efeito anti-inflamatório rápido, devolvendo a funcionalidade e qualidade de vida do paciente.

Como no termograma abaixo de um paciente do sexo masculino, 32 anos, sem comorbidades e com relato de dor em região lombar. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor do paciente.

Dito isso, modular e ajustar o tratamento para gerar um efeito anti-inflamatório tornou-se o foco da sessão, permitindo ao paciente sair da reabilitação sem relato de dor. Porém, a inflamação não foi completamente tratada, mas o suficiente para que o paciente possa sair da fase álgica, facilitando o tratamento na próxima sessão.

Assim, quando temos métodos e técnicas que nos ajudam na análise da inflamação e dor, podemos reprogramar a sessão e focar na inflamação imediata, tratando-a e permitindo a restauração novamente da função do paciente, mesmo que parcial. Então, devemos ao máximo conhecer métodos e técnicas em prol da melhora do paciente.

Isto porque, não basta pensarmos apenas na evolução da carga e da reabilitação, devemos pensar sempre como está paciente e seus relatos de dor. Pois se ele está em fase inflamatória, trate-a primeiro, porque cargas em inflamação gera mais inflamação e dor.

Portanto, no aparecimento da inflamação, a indução a analgesia e regeneração torna-se prioritária, a evolução da carga pode esperar, porque a dor do paciente não.

#inflamação #dor #fisioterapia

Sobre gradientes e suas peculiaridades – parte 11

Como dito no post anterior, o aprendizado da Termografia Infravermelha nas biociências, a partir da década de 90, foi feita exclusivamente através da experiência pessoal do profissional que tinha contato pela primeira vez uma câmera termográfica.

Isso fez com que a termografia infravermelha se dissociasse do desenvolvimento científico que ocorria na termografia pela engenharia/tecnológicas, por isso a biociência fez uso da Termologia e da Termometria.

Isso gerou um erro gigantesco com efeito em cascata em toda as biociências, pois na grande maioria dos casos, não temos alterações térmicas que possam ser analisadas exclusivamente pela temperatura (análise quantitativa) e sim pelo gradiente (análise qualitativa).

Como no caso do termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 53 anos, com comorbidades e que apresentou dor em região lombar há mais de 6 meses. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com a dor relatada, com a marca de “Asa de morcego”©.

Este é um exemplo entre inúmeros outros casos aqui já citados de como a termografia não usa em sua grande maioria das vezes a temperatura. Como a termografia evoluiu errado nas biociências, a própria ANS (Agência Nacional de Saúde) a os próprios conselhos de classe não homologaram integralmente a termografia em suas áreas, fazendo uso apenas de alguns pontos da termografia.

Isso porque a Termometria e Termologia são estudos de ESCALAS DE TEMPERATURAS, mas termografia não é vai além do estudo de escalas de temperatura.

Parafraseando a ANS em seu parecer final sobre a Termometria Cutânea:” adiciona pouca informação ao que os médicos já podem saber baseado na história e no exame físico do paciente” (https://lnkd.in/dJww6kXj).

Somente tendo o domínio da radiometria, dos sistemas infravermelhos e da física do calor que se pode fazer o uso correto do método e da técnica, extraindo ao máximo as informações fidedignas da física do calor para serem usadas em sua terapia de forma eficaz.

Sem o correto conhecimento do Método de Termografia Infravermelha e da Técnica Termofuncional é que se cai nestes erros primários, subutilizando o real potencial da termografia.

Parafraseando Sherlock Homes: “Todos os problemas se tornam infantis depois de explicados”.

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