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Estado inflamatório e clínica – parte 6

Uma das grandes limitações terapêuticas é entender o processo inflamatório em tempo real. Isso limita muito a terapêutica, principalmente quando estamos em fase de descarga de peso e/ou liberação de cargas.

Ainda mais quando novos eventos acontecem durante uma reabilitação, ou quando o paciente vem diretamente de uma lesão sem exames de imagem.

Como no caso da sequência de termogramas abaixo de paciente do sexo masculino, 71 anos, sem comorbidades e que apresentou dor em pé após uma leve entorse de hálux (dedão do pé). Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor.

Ter estas informações em tempo real faz toda a diferença para a correta escolha da terapia aplicada, pois sem isso, podemos exceder a carga e piorar a lesão.

Isso porque exceder a carga é muito fácil, porém reverter este dano é muito custoso e demorado. Quanto mais acertarmos no diagnóstico, maiores são as chances do sucesso terapêutico sem intercorrências.

Dito isso, entender as limitações da profissão e escolher os melhores métodos e técnicas sessão à sessão, fazem a diferença para o sucesso da reabilitação.

Por isso, a correta avaliação do processo inflamatório esta diretamente e proporcionalmente correlacionado com o sucesso da reabilitação. Portanto, este deveria ser o maior investimento do fisioterapeuta: a avaliação e o correto diagnóstico.

#inflamação #dor #fisioterapia

Curso de princípios básicos em laserterapia

Caro colega,

É com grande satisfação que convidamos você para participar do curso de laserterapia, que ocorrerá no dia 22/07 e 24/07 das 18h às 21h.

O curso de princípios básicos em laserterapia é uma excelente oportunidade para conhecer e entender o potencial dessa técnica terapêutica que ainda é pouco usada corretamente e, por isso, é subutilizada.

Durante o curso, você terá a chance de aprender sobre os efeitos indutores da regeneração celular pela laserterapia, seus princípios básicos, as técnicas de aplicação e as indicações clínicas para diversos tipos de condições.

O evento contará com a professora Fta. Paula Machado, especialista em laserterapia com publicações e patente na área.

Não perca a oportunidade de participar deste curso exclusivo!

Para garantir a sua vaga, por favor, realize sua inscrição através do e-mail paula@drapaulamachado.com.br até o dia 18/07/24.

Fta. Paula Machado

Sobre gradientes e suas peculiaridades – parte 5

Ter conhecimento pleno das ciências que compõe o Método de Termografia Infravermelha é a chave para a primeira técnica no mundo a ser homologada por um conselho de classe.

Para quem estuda realmente a história da termografia na saúde, com documentos originas, podemos entender por que a termografia não alçou os mesmos voos que na área tecnológicos.

O problema está no estudo da temperatura, uma vez que a termografia não vê temperatura e sim radiação infravermelha. Isso porque na área da saúde, o desenvolvimento do infravermelho se deu exclusivamente pela experiência pessoal do profissional, e não pela correta formação nas ciências do método.

Dito isso, o uso da termografia na saúde se baseou erroneamente e exclusivamente na temperatura, e isso fez com que o entendimento do método fosse perpetuado errado. Já nas exatas, o uso do método é muito bem fundamentado na ciência e amplamente usado através da radiação, e não temperatura.

Um exemplo disso é quando na saúde não tempos diferenças muito significativas de temperatura, fazendo com que o profissional deixe de usar a termografia. O uso básico do método é través do gradiente, e não da temperatura, erro crucial na saúde.

Como no caso da sequência de termogramas abaixo de uma xícara de alumínio do Kennedy Space Center – EUA em que possui desenhos com densidades diferentes. Isso permite, com o olhar do infravermelho, ver o desenho em relevo.

Este efeito ocorre por conta do gradiente e da lei da condução térmica, tornando a imagem uma arte.

Através deste mesmo princípio, conseguimos captar muitos dos efeitos metabólicos dos diversos tecidos através da pele. Porém, tal como nas áreas de exatas, existe muita ciência envolvida para simplesmente considerarmos uma condução térmica para a pele.

É necessário entender toda a física da radiação e dos sistemas infravermelhos associado a biologia para compreender plenamente o que captamos com a termografia.

Por isso, de longe, o gradiente é a chave para a compreensão dos diversos metabolismos através dos sistemas infravermelhos, pois estamos muito a quem das análises de temperatura através de sistemas infravermelhos.

Ah o gradiente, nosso maior aliado.

#termografia #dor #fisioterapia #reabilitação #termografia

Estado inflamatório e regeneração 2

A inflamação é um uma reação do organismo a uma lesão e, neste momento, a carga deve ser suspensa. Isso porque em lesões agudas ou lesões crônicas em fase agudizada a carga pode acentuar e muito a inflamação.

Dito isso, saber como reverter rapidamente esta fase da inflação é de fundamental importância na reabilitação para que o tecido possa novamente voltar a ter cargas sem o risco de rupturas de qualquer forma. Assim, quando o paciente chega na fisioterapia e este apresenta uma lesão aguda, deve-se imediatamente focar na recuperação desta lesão, suspendendo todas as cargas no tecido.

Como na sequência de termogramas abaixo de um paciente do sexo masculino, 40 anos, com comorbidade e que apresentou dor em posterior de coxa após uma partida de futebol. Foi realizado uma Análise Termofuncional que apresentou um gradiente condizente com o relato de dor do paciente.

Neste momento, as cargas foram suspensas e todos os métodos e técnicas que promovem o efeito anti-inflamatório e analgésicos devem ser iniciados até a restauração do tecido, ponto este de inclusão das cargas.

Saber interpretar estas informações é primordial para uma reabilitação plena e eficaz, tornando sua terapia atrativa e conquistando a fidelidade do paciente. Quem não tem este conhecimento, dificilmente consegue uma reabilitação com resultados fidedignos.

Parafraseando Sherlock Homes: “Você vê, mas não observa.”

#inflamação #dor #fisioterapia

Sobre gradientes e suas peculiaridades

O gradiente é de longe a forma mais apropriada de uso da termografia na saúde, pois o seu uso e conhecimento da Termografia Infravermelha através das temperaturas esta muito a quem do que deveria ser em relação as engenharias/tecnológicas.

Sem o pleno conhecimento de um termografista certificado, entramos num loop sem fim de uso equivocado da temperatura. Porém, quando se tem conhecimento pleno do Método de Termografia Infravermelha, sabemos como analisar um termograma através do gradiente.

Como no caso da sequência de termogramas abaixo de uma paciente do sexo feminino, 68 anos, sem comorbidades e que apresentou dor em ombros após iniciar musculação. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas em ombros, condizentes com o relato de dor.

O termograma apresentou alguma temperatura considerada anomalia? Não.

E por isso deixamos de usar ou descartamos a termografia? Jamais.

Isso porque a termografia, quando corretamente aplicada, diz muito sem necessitar de temperatura. Alias, a análise de temperaturas e seus riscos não tem nem um procedimento sequer na saúde para ser parametrizado, quem dirá ser usado.

Neste caso, por exemplo, vemos claramente alterações térmicas decorrentes da sobrecarga e da carga aplicada com biomecânica errada que acabou por gerar a dor. Notoriamente podemos utilizar premissas e princípios da fisioterapia para entendermos o que cada gradiente demonstra e, por fim, escolher a melhor técnica terapêutica a ser aplicada.

Como nas engenharias/tecnológicas, o gradiente mostra muito mais do que as temperaturas, porque ele pode ser associado as disfunções. Porém, somente com a correta certificação e conhecimento da Termografia Infravermelha se pode fazer uso do gradiente, para todos as outras formas, se faz o uso da temperatura.

Ah o gradiente, nosso maior aliado.

#termografia #dor #fisioterapia #reabilitação #termografia

Dor e analgesia – parte 2

Na clínica, um dos principais fatores que trazem pacientes com lesões crônicas é a biomecânica errada (repetidamente) e a má postura.

Destro destes dois universos, uma grande aliada da fisioterapia, se não a melhor, é o uso da técnica de RPG (Reeducação Postural Global). Considero que é a maior arma terapêutica para a correção de alterações posturais e biomecânica errada que levam as lesões crônicas.

Como no caso do termograma abaixo de um paciente do sexo masculino, 67 anos, sem comorbidades e com relato de dor crônica em cervical com irradiação em ombro direito. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor do paciente.

O gradiente demostra claramente o comprometimento muscular da face anterior do pescoço e dos ombros. Com uma avaliação postural é possível determinarmos a causa e as cadeias musculares envolvidas para, assim, aplicarmos as técnicas de correções posturais.

A técnica de avaliação postural e aplicação do RPG, ato exclusivo da fisioterapia, é a técnica mais eficaz e a mais bem descrita em nosso universo terapêutico. Se possível, colega fisioterapeuta, sempre use o RPG para todas as lesões crônicas, porque você irá promover uma reabilitação mais rápida e eficaz.

Esta técnica é exclusivamente de sua profissão, valorize-a e aprenda a gerar muito mais resultados do que você pode imaginar.

#dor #fisioterapia #reabilitação #termografia

Dor e analgesia – parte 10

Um grande desafio na clínica acontece quando os pacientes estão em seu processo de reabilitação e acabam por exagerar em suas atividades físicas, apresentando novas lesões no decorrer do processo de reabilitação.

Isso acontece como bastante frequência e acaba por atrasar a evolução da reabilitação como um todo. Porém, o pior cenários nestes casos é quando o paciente acaba por desencadear sobrecargas suficientes para gerar uma nova lesão, comprometendo a reabilitação como um todo.

Como no caso da sequência de termogramas abaixo de um paciente do sexo masculino, 42 anos, sem comorbidades e com relato de dor em ombro e cervical após treino. Foi realizado uma Análise Termofuncional foi detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor do paciente.
A partir destas informações foi possível adaptar o tratamento para a retirada da dor do paciente, para que ele pudesse manter a funcionalidade e suas atividades físicas sem risco de desenvolver mais lesões.

Devemos sempre lembrar que novas sobrecargas podem acabar desencadeando novas lesões, e isso deve ser evitado a todo custo. Em situações com esta deve-se sempre priorizar a retirada completa da sobrecarga para que esta não piores outras situações existentes.

Lembra-se: é menos ruim para o organismo uma área com apenas uma lesão leve do que várias áreas com lesões ao longo do corpo, mesmo sendo estas sendo leves. Várias lesões comprometem muito mais o equilíbrio do organismo com um todo do que uma.

#dor #fisioterapia #reabilitação #termografia

Conhecimentos básicos em laserterapia – parte 8

A grande maioria dos fisioterapeutas não sabe usar a laserterapia, pois focam apenas em protocolos pré-definidos para todos os casos. FRISE-SE: o mesmo protocolo em absolutamente todos os casos.

Uma forma de expressar o que isso quer dizer é através da clássica frase “loucura é querer novos resultados tendo as mesmas atitudes” (atribuída à Albert Einstein), pois não há como você aplicar o mesmo protocolo para todas as patologias e todos os tipos de pacientes.

Como no termograma abaixo de uma aplicação de laserterapia em punho esquerdo. Este caso é de um paciente com relato de dor (tendinite) de muitos anos em punho esquerdo, além de outras dores musculares no corpo.

Somente um protocolo pode ser usado neste caso? Somente uma forma de aplicação poderia ser feita? Apenas focando no punho e em um tecido resolveria o problema?

Claro que não, pois as lesões crônicas são multifatoriais e se você não trabalha o paciente como um todo, você não conseguirá resolver os problemas dele e estará apenas promovendo um tratamento paliativo e não corretivo. Dito isso, usar apenas um protocolo em todos os casos é insanidade, pois você nunca conseguirá resultados eficazes e, na grande maioria das vezes, você culpará a laserterapia por não obter resultados esperados.

Estude mais a fundo como a radiação infravermelha pode e deve ser usada caso a caso, pois cada caso possui uma particularidade que não pode ser atendida com uma simples aplicação técnica e generalista.

Parafraseando Klalil Gibran: “O óbvio é aquilo que ninguém enxerga, até que alguém o expresse com simplicidade”.

#termografia #dor #fisioterapia #reabilitação #laser #laserterapia

Sobre gradientes e suas peculiaridades – parte 8

Na clínica, muitas vezes usamos testes clínicos para tratar algias apresentadas pelos pacientes. Porém, nem sempre os testes são conclusivos e quando são, não refletem absolutamente tudo que está ocorrendo no tecido.

Isso provoca um atraso na terapia e até desvios de hipóteses, dificultando o raciocínio lógico do terapeuta e a reabilitação do paciente. Somente com muito estudo e conhecimento é possível contemplarmos a lógica com corroboração de hipóteses diagnóstica para chegarmos a promover terapias assertivas.

Como no termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 50 anos, sem comorbidades e com relato de dor em escápula direita, sem exames de imagem. Foi realizado uma Análise Termofuncional e, somente pela análise qualitativa, foi possível detectar o gradiente correspondente ao relato de dor da paciente, possibilitando entender como a alguns músculos encontravam-se em sobrecarga.

Sem esta informação, seria mais complicado sabermos como os tecidos estão se comportando para, por fim, sabermos como tratar eficientemente esta algia. Porque na grande maioria das vezes, na clínica, nós tratamos as “cegas” as algias dos pacientes usando hipóteses e testes que muitas vezes não agregam informações suficientes para guiar a terapia.

A beleza de entender os processos fisiopatológicos, a ciência térmica e dos sistemas infravermelhos é saber que nós não analisamos a temperatura em si, mas a intensidade das radiações. E isso, quando corretamente analisado, nos permite entender como esta o comportamento dos diversos tecidos ao longo da terapia, gerando resultados assertivos.

Parafraseando Aristóteles: “O prazer no trabalho aperfeiçoa a obra.”

#termografia #dor #fisioterapia #reabilitação #termografia

Curso de Princípios Básicos de Laserterapia

Colega da saúde, quer saber como usar a laserterapia para indução a regeneração e a analgesia?

Venha conhecer o potencial da radiação laser, você aprender tudo aquilo que deveriam ter lhe ensinado na graduação e não o fizeram.

Um curso didático e simples de entender.

Venha descobrir como a laserterapia pode potencializar a sua terapêutica, sem falsas promessas e terapias milagrosas. Ciência descomplicada e de forma simples e pedagógica.

O melhor curso que você poderia fazer em laserterapia com quem de fato conhece a técnica, tanto no aspecto clínico como no científico.