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Conhecimentos básicos em laserterapia – parte 1

A laserterapia deve ser aplicada por aqueles que tem conhecimento desta técnica, pois aqueles que apenas usam o tabu dos 4J/Cm2, acabam por descredibilizar esta técnica.

A laserterapia é muito mais poderosa do que um protocolo exclusivo para absolutamente tudo. Deve-se entender como a radiação age para saber como aplicar corretamente a ponto de induzir a regeneração.

Como no caso abaixo de uma entorse de tornozelo. Saber que existe uma forma correta de aplicar a radiação para indução à regeneração, conseguimos resultados incríveis. Inclusive podemos chegar a regenerar alguns tecidos em casos específicos completamente.

Porém, devemos agir com cautela e nunca afirmamos que vamos regenerar, mas sim vamos induzir a regeneração.

O quanto conseguiremos? Somente o tempo e o tecido podem responder, pois a regeneração é complexa, dependente de muitos fatores e variáveis e depende diretamente da adesão completa do paciente à proposta terapêutica.

Se precisarmos de repouso ou suspensão da atividade para indução a regeneração e se o paciente não aderir a proposta e sobrecarregar o tecido, não chegaremos nunca na regeneração. Muito pelo contrário, se permanecer com carga, o tecido certamente vai piorar.

Dito isso, a terapia é uma via de mão dupla: paciente e terapeuta.

Se não tivermos adesão de ambos, nenhum resultado poderá ser alcançado, nem mesmo com inúmeras aplicações de laserterapia.

#termografia #dor #fisioterapia #reabilitação #laser #laserterapia

Dor e analgesia – parte 12

A dor crônica provoca uma cascata de eventos no corpo e quando ela persiste por muito tempo, pode chegar a estabelecer um padrão postural de dor.

Isso dificulta e atrasa e muito o processo de reabilitação, aumentando o círculo vicio de dor-sobrecarga-dor. Quando finalmente rompemos este ciclo e colocamos o paciente em atividade, nossa maior preocupação é a volta deste ciclo.

Como no caso do termograma abaixo de um paciente do sexo masculino, 41 anos, sem comorbidades, em processo de reabilitação de dor lombar e que apresentou dor em região lombar após treino de musculação. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor.

Imediatamente foi tratado estes achados para que o processo crônico de dor não iniciasse uma nova postura reflexa a dor. Isso possibilitou retornar ao processo de reabilitação sem mais intercorrências e a correção da atividade física, impedindo novas lesões.

Isso somente foi possível, neste caso, porque o gradiente nos mostra como os metabolismos revelam as forças de tensão.

Como dito antes: “o vetor é um gráfico de forças”. Portanto, somente o gradiente revela o que pode estar acontecendo.

O tratamento preventivo também passa pela reabilitação e somente com conhecimento amplo da dor e dos processos de analgesia é que podemos impedir que novas intercorrências se agravem.

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Estado inflamatório e clínica – parte 11

Na fisioterapia quando temos a chance de tratar as lesões leves é uma raridade, pois a grande maioria dos pacientes não chega ao consultório nestes casos. Porém, quando as lesões leves não são tratadas ou devidamente tratadas, elas podem e vão evoluir para lesões crônicos, podendo até a chegar a ficarem severas.

Dito isso, quando temos a oportunidade de tratar uma lesão leve do início é algo fantástico, pois conseguimos evitar o agravamento destes casos.

Como no caso da sequência de termogramas abaixo de uma paciente do sexo feminino, 52 anos, sem comorbidades e que sofreu uma entorse do dorso do pé e ante pé há 3 dias, sem a dor cessar. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor.

Estas informações mostraram que, mesmo sendo uma lesão leve, por constante sobrecarga imposta ao pé, ela estava se agravando.

Assim, a intervenção terapêutica deveria ser imediata, diminuindo a evolução da lesão e trazendo a paciente para a funcionalidade.

Este é um típico exemplo de como tratar precocemente os casos de lesões leves torna-se um fator muito importante para que estas lesões não evoluam, permitindo assim a completa regeneração e funcionalidade do tecido.

A inflamação e a regeneração andam de mãos dadas. Isso porque o início da inflamação determina diretamente o desfecho do processo e, se devidamente e precocemente tratadas, poderemos induzir o desfecho para a regeneração.

Sem isso, e perdemos este momento de desfecho regenerativo, permitirmos o início da reparação e inflamação crônica, promovendo um tecido disfuncional.

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Sobre gradientes e suas peculiaridades – parte 11

A vantagem de se ter a correta formação na termografia é saber captar e interpretar as imagens térmicas, associá-lo ou não as diversas disfunções e conhecer as limitações do Método de Termografia Infravermelha na clínica.

Por isso, apenas fazer uso da termografia como um termómetro não lhe ajuda em nada clinicamente, mas somente ela se torna útil quando a termografia realmente é usada para detectar informações que podem fazer a diferença no seu diagnóstico.

Como no caso do termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 39anos, sem comorbidades e que apresentou dor em região lombar. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor.

Veja como não é preciso analisar quantitativamente (temperaturas) a imagem termográfica para, com o correto conhecimento, saber interpretar as informações da termografia. Tendo-se um procedimento devidamente sistematizado e organizado para seu uso na clínica, é possível associar os achados termográficos as diversas disfunções, e até associá-lo com o relato de dor.

O uso completo da termografia passa primeiramente, e quase exclusivamente na clínica, pela análise qualitativa (gradiente) e sua associação (estudos) ao conhecimento cinéticofuncionais e fisiopatológicos.

Sem a associação do método as necessidades da prática clínica (as ciências envolvidas), a termografia cai em desuso, e isso acontece muito na área da saúde.

Por isso o pleno conhecimento do método é fundamental para se ter e fazer uso rotineiro da termografia, como acontece nas áreas de engenharias e tecnológicas.

Portanto, se você realmente quiser fazer uso deste método, somente passando por todo o conhecimento da termografia e, que neste caso, passa pelo conhecimento do gradiente.

Ah, o gradiente, nosso maior aliado.

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Dor e analgesia – parte 11

Uma das grandes vantagens de se ter uma avaliação completa é ter as informações mais próximas possíveis de um diagnóstico correto. Isso facilita e muito a melhor tomada de decisão terapêutica, evitando erros.

Dito isso, saber avaliar corretamente é o caminho para uma reabilitação de sucesso e a conquista da fidelidade do paciente.

Uma forma de completar uma avaliação é ter a imagem da disfunção em tempo real, como por exemplo o uso da Termofuncional. Com esta técnica é possível determinar se as alterações térmicas estão associadas ou não a uma lesão e, mais ainda, se as alterações térmicas são características de uma disfunção ou não.

Estas informações, quando coletadas e interpretadas corretamente, podem e vão facilitar a tomada de decisão terapêutica, aumentando a eficácia da reabilitação e a satisfação do paciente.

Porque dor é um sinalizador que, se persistir por muito tempo, altera a vida do paciente (inclusive humor) e quanto antes ele se ver livre da dor, melhor. Porém, apenas tirar temporariamente a dor pode colocar o paciente num círculo vicioso de dor-analgesia temporária-dor, frustrando e piorando o caso do paciente.

Dito isso, com a imagem da disfunção/lesão na palma da mão e em tempo real, você poderá ver a evolução do caso até sua conclusão, impedindo a piora do caso por intervenção imediata, proporcionando uma evolução do tratamento sem intercorrências.

E é isso que o paciente espera de você e este é o mais alto grau de profissionalismo que um terapeuta pode ter.

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Conhecimentos básicos em laserterapia – parte 10

Muitos pacientes chegam para tratamento e comentam que já realizaram várias aplicações de laserterapia, mas sem resultados satisfatórios.

Isso acontece porque a grande maioria dos profissionais da saúde que fazem uso da laserterapia usam o tabu dos 4J para tudo. Isso não é usar a laserterapia, isso é reproduzir protocolo da década de 90.

Para se fazer uso da laserterapia deve-se conhecer profundamente a radiação infravermelha, os equipamentos emissores de radiação e a fisiopatologia. Sem o estudo profundo destes conhecimentos, apenas repetimos o protocolo da década de 90.

Isso porque, existe uma necessidade específica de radiação para cada estágio inflamatório, devendo ser estudado individualmente, caso a caso.

Somente com uma avaliação feita de forma individualizada, com o conhecimento profundo da radiação laser, é que podemos determinar qual a melhor dose terapêutica para cada caso.

Neste cenário é que podemos conseguir resultados terapêuticos. Pois, aplicar por aplicar, qualquer um pode fazer isso.

Isso sem contar que muitos colegas nem fazem manutenção e calibração de seus equipamentos, não sabendo se quer se o mesmo esta ou não emitindo radiação ou em que condições a emissão ocorre. Inclusive com aparecimento de queimaduras no paciente.

Por isso, a aplicação da radiação laser deveria ser feita somente por profissionais devidamente formados. Isso porque, usar a laserterapia em seu potencial, somente poucos conseguem.

Isso sem contar que muitos colegas nem fazem manutenção e calibração de seus equipamentos (infringindo lei inclusive), não sabendo sequer se o mesmo esta ou não emitindo radiação ou em que condições a emissão ocorre. Inclusive com aparecimento de queimaduras no paciente.

Por isso, a aplicação da radiação laser deveria ser feita somente por profissionais devidamente formados.

Se você tem interesse em saber mais, procure um curso específico de laser que lhe ensine ao menos o básico, saindo do tabu de 4J.

#termografia #dor #fisioterapia #reabilitação #laser #laserterapia

Sobre gradientes e suas peculiaridades – parte 10

Saber interpretar um estudo termográfico é o segredo entre usar uma câmera termográfico como um simples termômetro e usar o Método de Termografia Infravermelha como uma forma de inspeção, ensaios e monitoramento da condição.

Mais ainda, somente com o pleno conhecimento do método é possível fazer o uso da termografia integral em sua atividade profissional, interpretando corretamente os achados termográficos. E, como a termografia é feita pelos verdadeiros termografistas certificados com SNQC, somente estes profissionais sabem fazer o melhor uso do método com apenas uma câmera termográfica na mão, gerando resultados de estudos termográficos com fidedignidade.

Como no caso do termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 37 anos, com comorbidades e que apresentou formigamento em dedão do pé esquerdo (hálux). Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado gradiente condizente com o relato da paciente.

Somente o gradiente associado ao relato de formigamento do paciente foram os pontos chaves para fechar o diagnóstico de uma síndrome compressiva, direcionando a avaliação para a região lombar. A partir deste ponto, foi possível localizar a causa da sensação.

Isso somente foi possível pelo conhecimento profundo do método e da Técnica Termofuncional, pois sem eles, o uso da termografia estaria restrito a busca por escalas de temperaturas. Sendo este quase inútil na grande maioria das vezes.

O conhecimento e estudos termográficos passam pelo gradiente, e este é um conhecimento de poucos, apenas os privilegiados termografistas.

Ah, o gradiente, nosso maior aliado.

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Curso de princípios básicos de laserterapia

Colegas da saúde, venham conhecer os princípios básicos da laserterapia para indução à regeneração tecidual.

Entendo como a radiação se comporta e como usá-la em seu maior potencial indutor.

Venha participar desta aula com quem propriedade no assunto, com patentes de laser para regeneração tecidual.

Matricule-se antecipadamente, pois as vagas são limitadas.

Conhecimentos básicos em laserterapia – parte 8

A laserterapia promove a indução à regeneração e possibilita uma reabilitação muito mais eficaz e, mesmo em casos de inflamação aguda, a radiação laser consegue promover estímulos regenerativos ao longo do tratamento.

Acreditava-se que a radiação teria um efeito local associado a perda da luz pelo efeito do espalhamento. Porém, como podemos ver através da imagem do termograma abaixo, o efeito tecidual da aplicação da radiação laser (numa tendinite de punho) pode se estender por todo o tecido como efeito e não como espalhamento. Neste caso, em particular, a própria paciente relatou “calor” em toda extensão do tendão tratado, demonstrando o efeito indutor do laser no tecido, e não apenas um “espalhamento”.

Dito isso, devemos entender que a radiação laser tem efeitos muito mais amplos e precisos do que podemos imaginar, chegando de fato a uma indução a regeneração.

Todavia, o que realmente precisamos hoje é de recursos humanos aptos a usar corretamente a laserterapia, o que não acontece hoje.

A grande maioria dos profissionais que fazem uso da laserterapia nem sabem os princípios básicos da radiação laser, muito menos como utilizar o seu potencial indutor de regeneração celular, menosprezando o equipamento num uso repetitivo e sem sentido de 4J.

A laserterapia exige muito mais que uma aplicação robótica voltada no tabu dos 4J para tudo, pois isso nem de longe é o que a radiação tem para oferecer.

Assim, com estudo corretos e mais aprofundados da laserterapia, você poderá usar de fato o potencial da radiação laser: indução à regeneração tecidual.

Conhecimento é a chave para o uso da laserterapia como indutora da regeneração celular.

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Estado inflamatório e clínica – parte

Durante a reabilitação, o tratamento do paciente passa por várias fases e, entre elas, sempre o paciente apresenta intercorrências do dia a dia. Em sua grande maioria das vezes, são leves, mas em alguns casos, estas intercorrências podem vir acompanhadas de dor e limitação.

Estes tipos de intercorrências podem e vão influenciar diretamente no tratamento, impedindo ou até agravando a condição do paciente. Dito isso, é importante frisar que, como profissional, você deve estar atendo a estas intercorrências, sabendo principalmente identificar seu início.

Como no caso do termograma abaixo de um paciente do sexo masculino, 52 anos, que estava em processo de reabilitação no estágio de início de atividade física, e que apresentou desconforto lombar após treino de musculação. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado gradiente correspondente ao relato de dor.

Esta análise qualitativa permitiu a mudança imediata do procedimento, focando na melhora do quadro antes que ele se agravasse e regredisse o progresso da reabilitação.

Importante salientar que, não é porque o paciente está na fase assintomática que magicamente a inflação cessou, ela apenas diminui a ponto de não apresentar a dor. Porém, ela está lá, oportunistamente.

Vale lembrar que o estado inflamatório passa por várias fases ao longo de 2 anos, e precisamos entender que a fisioterapia não é feita por sessões, mas sim de um tratamento completo que entrega ao paciente sua autonomia, funcionalidade, prepara o sistema para as atividades e previne o retorno da disfunção.

Por isso, pensar na fisioterapia é entender que este oferece um tratamento completo, do começo ao fim da inflamação.

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