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Sobre gradientes e suas peculiaridades – parte 10

Saber interpretar um estudo termográfico é o segredo entre usar uma câmera termográfico como um simples termômetro e usar o Método de Termografia Infravermelha como uma forma de inspeção, ensaios e monitoramento da condição.

Mais ainda, somente com o pleno conhecimento do método é possível fazer o uso da termografia integral em sua atividade profissional, interpretando corretamente os achados termográficos. E, como a termografia é feita pelos verdadeiros termografistas certificados com SNQC, somente estes profissionais sabem fazer o melhor uso do método com apenas uma câmera termográfica na mão, gerando resultados de estudos termográficos com fidedignidade.

Como no caso do termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 37 anos, com comorbidades e que apresentou formigamento em dedão do pé esquerdo (hálux). Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado gradiente condizente com o relato da paciente.

Somente o gradiente associado ao relato de formigamento do paciente foram os pontos chaves para fechar o diagnóstico de uma síndrome compressiva, direcionando a avaliação para a região lombar. A partir deste ponto, foi possível localizar a causa da sensação.

Isso somente foi possível pelo conhecimento profundo do método e da Técnica Termofuncional, pois sem eles, o uso da termografia estaria restrito a busca por escalas de temperaturas. Sendo este quase inútil na grande maioria das vezes.

O conhecimento e estudos termográficos passam pelo gradiente, e este é um conhecimento de poucos, apenas os privilegiados termografistas.

Ah, o gradiente, nosso maior aliado.

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Curso de princípios básicos de laserterapia

Colegas da saúde, venham conhecer os princípios básicos da laserterapia para indução à regeneração tecidual.

Entendo como a radiação se comporta e como usá-la em seu maior potencial indutor.

Venha participar desta aula com quem propriedade no assunto, com patentes de laser para regeneração tecidual.

Matricule-se antecipadamente, pois as vagas são limitadas.

Conhecimentos básicos em laserterapia – parte 8

A laserterapia promove a indução à regeneração e possibilita uma reabilitação muito mais eficaz e, mesmo em casos de inflamação aguda, a radiação laser consegue promover estímulos regenerativos ao longo do tratamento.

Acreditava-se que a radiação teria um efeito local associado a perda da luz pelo efeito do espalhamento. Porém, como podemos ver através da imagem do termograma abaixo, o efeito tecidual da aplicação da radiação laser (numa tendinite de punho) pode se estender por todo o tecido como efeito e não como espalhamento. Neste caso, em particular, a própria paciente relatou “calor” em toda extensão do tendão tratado, demonstrando o efeito indutor do laser no tecido, e não apenas um “espalhamento”.

Dito isso, devemos entender que a radiação laser tem efeitos muito mais amplos e precisos do que podemos imaginar, chegando de fato a uma indução a regeneração.

Todavia, o que realmente precisamos hoje é de recursos humanos aptos a usar corretamente a laserterapia, o que não acontece hoje.

A grande maioria dos profissionais que fazem uso da laserterapia nem sabem os princípios básicos da radiação laser, muito menos como utilizar o seu potencial indutor de regeneração celular, menosprezando o equipamento num uso repetitivo e sem sentido de 4J.

A laserterapia exige muito mais que uma aplicação robótica voltada no tabu dos 4J para tudo, pois isso nem de longe é o que a radiação tem para oferecer.

Assim, com estudo corretos e mais aprofundados da laserterapia, você poderá usar de fato o potencial da radiação laser: indução à regeneração tecidual.

Conhecimento é a chave para o uso da laserterapia como indutora da regeneração celular.

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Estado inflamatório e clínica – parte

Durante a reabilitação, o tratamento do paciente passa por várias fases e, entre elas, sempre o paciente apresenta intercorrências do dia a dia. Em sua grande maioria das vezes, são leves, mas em alguns casos, estas intercorrências podem vir acompanhadas de dor e limitação.

Estes tipos de intercorrências podem e vão influenciar diretamente no tratamento, impedindo ou até agravando a condição do paciente. Dito isso, é importante frisar que, como profissional, você deve estar atendo a estas intercorrências, sabendo principalmente identificar seu início.

Como no caso do termograma abaixo de um paciente do sexo masculino, 52 anos, que estava em processo de reabilitação no estágio de início de atividade física, e que apresentou desconforto lombar após treino de musculação. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado gradiente correspondente ao relato de dor.

Esta análise qualitativa permitiu a mudança imediata do procedimento, focando na melhora do quadro antes que ele se agravasse e regredisse o progresso da reabilitação.

Importante salientar que, não é porque o paciente está na fase assintomática que magicamente a inflação cessou, ela apenas diminui a ponto de não apresentar a dor. Porém, ela está lá, oportunistamente.

Vale lembrar que o estado inflamatório passa por várias fases ao longo de 2 anos, e precisamos entender que a fisioterapia não é feita por sessões, mas sim de um tratamento completo que entrega ao paciente sua autonomia, funcionalidade, prepara o sistema para as atividades e previne o retorno da disfunção.

Por isso, pensar na fisioterapia é entender que este oferece um tratamento completo, do começo ao fim da inflamação.

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Estado inflamatório e clínica – parte 7

Conseguir regenerar o tecido é o ponto auge da profissão, mas este é o maior desafio da clínica. Isso porque existem inúmeros fatores não controláveis que influenciam diretamente na inflamação, e o principal deles é o comportamento do paciente.

De longe este é o que nos ajuda a chegarmos ao sucesso regenerativo ou apenas alcançarmos a analgesia. Porém, se conseguirmos provar que vários dos comportamentos dos pacientes podem gerar mais inflamação, podemos convencê-lo a parar com este estímulo lesivo.

Como no caso da sequência de termogramas abaixo de uma paciente do sexo feminino, 49 anos, sem comorbidades e que apresentou dor em antebraço direito. Foi realizado uma Análise Termofuncional e que apresentou alterações térmicas condizentes com o relato de dor.

Foi sugerido a paciente que suspendesse a atividade daquele membro por um período suficiente para alcançarmos, minimamente, a analgesia e, depois disso, incrementando a atividade física aos poucos.

Isso fez com que a paciente aderisse ao tratamento, pois sua disfunção era visível no termograma, ficando didático explicar a necessidade da suspensão da carga.

No decorrer da reabilitação, seria possível demonstrar a melhora através da termografia e verificando se isso estava coerente com a diminuição da dor.
Isso facilita e muito a terapêutica, por conta da adesão do paciente a terapia proposta. Além disso, também fica fácil solicitar ao paciente exames de imagem para que se possa analisar melhor esta disfunção.

A regeneração é o auge da profissão, só que para isso precisamos passar pela adesão do paciente a terapia, e somente com fatos conseguimos fazer isso.

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Conhecimentos básicos em laserterapia – parte 7

A formação profissional na graduação em laserterapia, do fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, é muito pobre e em alguns casos, até ausente.

Dito isso, é possível entender por que a laserterapia é pouco usada e, quando usada, ocorre de forma ineficiente. Isto posto, temos uma população inteira de profissionais que não fazem uso da laserterapia em seu potencial regenerativo.

Isso causa descredibilidade da técnica e desuso, gerando um ciclo vicioso sem fim. E não é a falta de tecnologia a laser que provocou esta descredibilidade, mas sim a falta de recursos humanos formados adequadamente.

Esta necessidade urge à medida que temos cada vez mais profissionais no mercado sem a adequada formação nesta técnica, deixando cada vez mais em desuso a laserterapia, voltando para a afirmação da primeira frase.

O termograma abaixo mostra uma aplicação da laserterapia no ombro de uma paciente do sexo masculino, 52 anos, sem comorbidades e em reabilitação de ruptura de supraespinhal. A imagem de antes mostra como a disfunção desta lesão acomete o paciente e a outra imagem com uma associação da imagem termal com a visível. No segundo termograma podemos perceber como a radiação imediatamente gera efeitos teciduais que, notoriamente, diminuem as alterações anteriores.

Claro que para termos efeitos regenerativos, precisamos de várias aplicações (dose dependente), dentro de todo um processo de reabilitação, mas somente com estes 2 termogramas conseguimos demonstrar didaticamente como a radiação laser influencia o tecido diretamente.

Assim, somente com o profundo conhecimento da laserterapia poderemos usar a radiação com efeitos regenerativos, pois sem isso, apenas alcançamos analgesia relativa.

A aplicação da laserterapia é, de longo, a nossa melhor técnica de indução à regeneração.

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Dor e analgesia – parte 7

Saber entender a dor e tratá-la eficientemente é o que faz a credibilidade do profissional frente a necessidade do paciente.

Uma das grandes dificuldades na clínica é justamente “ver” o relato de dor consciente do paciente, o que dirá os reflexos de dor que são inconscientes. Neste universo, ter um método capaz de “enxergar” estas “dores” podem influenciar positivamente na metodologia de tratamento.

Um método que pode fazer isso é a Termografia Infravermelha e, como fisioterapeuta, posso dizer que eu era “cega” antes de conhecer a termografia. Isso me levou a querer ter o pleno conhecimento da termografia, até seu mais alto grau de certificação (SNQC).

Por isso foi necessário a criação de uma técnica exclusiva para uma profissão: a Técnica Termofuncional. Com ela somos capazes de entender as disfunções dos pacientes em tempo real e com segurança e eficácia de uma técnica com certificação em termografia (Nível 3 e categoria 3 com SNQC) e homologada por um conselho de classe (COFFITO).

Como no caso da sequência de termogramas de uma paciente, do sexo feminino, 44 anos, sem histórico de comorbidades e que a presentou um evento de dor abdominal aguda. Após todos os exames descartado qualquer patologia grave, verificou-se que era uma complicação gástrica. Durante o evento de dor, apresentou uma dor em pescoço e ombro esquerdos. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor.

Estes achados ajudam muito a responder a dor do paciente e a prover informações cabais e fidedignas aos terapeutas para as escolhas dos melhores métodos e técnicas de analgesia.

Parafraseando o mestre Eng. Attílio B. Veratti, e tomando para a saúde esta frase, temos:

“Nenhum outro método, tomado isoladamente, tem a capacidade da Termografia Infravermelha de permitir a avaliação da condição (operacional geral de uma empresa) biológica de um ser”.

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Conhecimentos básicos em laserterapia – parte 4

A laserterapia é de longe a maior terapêutica regenerativa da fisioterapia, pois sem elas, não teríamos potencial manipulativo para indução há regeneração.

E quando associamos duas técnicas que se conversam, como a laserterapia termoguiada pela termografia, fica muito mais fácil obtermos resultados satisfatórios.

Como no exemplo do termograma abaixo de uma aplicação de laserterapia em uma tendinite de punho esquerdo. Com esta associação de técnicas, foi possível aplicar a laserterapia precisamente nas áreas de lesão potencializando os resultados.

Isso porque, o feixe de luz laser tem a espessura de um fio de cabelo e fica quase impossível você aplicar a laserterapia sem precisão e exatidão e esperar resultados satisfatórios como a indução a regeneração. Usar a laserterapia de qualquer forma gera imprecisões que, quando muito, obtém-se um resultado relativo de analgesia.

Assim, para se esperar resultados realmente regenerativos, o profissional deve conhecer profundamente a ciência do infravermelho e os sistemas da laserterapia, além do conhecimento da fisiopatologia, claro.

Dito isso, se você colega não está conseguindo prover resultados, minimamente, de analgesia, repense. Isso porque você não está usando adequadamente a radiação infravermelha e não alcançará nunca um resultado regenerativo.

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Estado inflamatório e regeneração – parte 3

Devemos sempre almejar a plena funcionalidade tecidual, porque com isso, alcançamos a funcionalidade do paciente e até a prevenção de novas disfunções.

A reabilitação é complexa e passa obrigatoriamente pelos estágios da inflamação para finalmente chegarmos a regeneração, provendo a funcionalidade do tecido.

Como no caso da sequência de termogramas abaixo de uma paciente do sexo feminino, 31 anos, sem comorbidades e que apresentou dor em ombros. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas.

Estas informações nos mostraram quão comprometido o tecido esta e responde porque a paciente relata dor. Dito isso, planejando uma reabilitação eficaz, métodos e técnicas anti-inflamatórias e de reequilíbrio muscular foram aplicadas para uma completa reabilitação e retorno funcionalidade.

A paciente pode finalmente voltar as suas atividades de vida diária com um programa terapêutico de reequilíbrio e preparo da musculatura para a prevenção de novas ocorrências de dor.

A funcionalidade depende de fatores anteriores e, se não provermos esta base, não chegaremos na plena funcionalidade que o tecido é capaz. Almejar a regeneração é um objetivo que nos fará ser melhores na clínica, provendo resultados melhores. Então, foque na regeneração, porque aí você chegará no seu melhor resultado.

Parafraseando Aristóteles: “Um bom começo é a metade.”

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Dor e analgesia – 3

Muitas vezes na clínica temos que saber qual o melhor momento de aplicar certo método ou terapia, pois temos momentos certos de aplicar cargas terapêuticas.

Quando falamos de analgesia, sabemos que devemos baixar a carga e aplicar métodos e técnicas para superarmos a fase de dor. Porém, quando superamos a dor, temos que implementar certas técnicas de fortalecimento e é este o momento mais crítico em casos de dor intensa.

Como no caso da sequência de termogramas abaixo de uma paciente do sexo feminino, 51 anos, sem comorbidades e que apresentou dor em cotovelo direito após atividade esportiva.

Após a fase de dor aguda, o objetivo era a aplicação de cargas, porém com o Monitoramento da Condição Funcional da Técnica Termofuncional, percebemos que o tecido possivelmente ainda não está adequado metabolicamente para suportar cargas. Dito isso, a forma mais prudente é trocar de terapêutica e esperar um pouco mais para inclusão de cargas.

Esta prudência vem de conhecimento da fisiopatologia, que nos diz que mesmo que a dor não se apresente, podemos ter uma inflamação ali, silenciosa e oportunista. Principalmente se considerarmos que o caso aqui comentado já é de um histórico de dor aguda.

Assim, para que a paciente não volte novamente para o estado álgico, devemos sempre usar todos os métodos e técnicas disponíveis para reabilitarmos o paciente no melhor tempo possível, sem riscos de regressão.

Somente com esta visão podemos ter a reabilitação mais eficaz no menor tempo possível e sem o risco de retorno da dor.

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