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Estado inflamatório e clínica – parte 11

Na fisioterapia quando temos a chance de tratar as lesões leves é uma raridade, pois a grande maioria dos pacientes não chega ao consultório nestes casos. Porém, quando as lesões leves não são tratadas ou devidamente tratadas, elas podem e vão evoluir para lesões crônicos, podendo até a chegar a ficarem severas.

Dito isso, quando temos a oportunidade de tratar uma lesão leve do início é algo fantástico, pois conseguimos evitar o agravamento destes casos.

Como no caso da sequência de termogramas abaixo de uma paciente do sexo feminino, 52 anos, sem comorbidades e que sofreu uma entorse do dorso do pé e ante pé há 3 dias, sem a dor cessar. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor.

Estas informações mostraram que, mesmo sendo uma lesão leve, por constante sobrecarga imposta ao pé, ela estava se agravando.

Assim, a intervenção terapêutica deveria ser imediata, diminuindo a evolução da lesão e trazendo a paciente para a funcionalidade.

Este é um típico exemplo de como tratar precocemente os casos de lesões leves torna-se um fator muito importante para que estas lesões não evoluam, permitindo assim a completa regeneração e funcionalidade do tecido.

A inflamação e a regeneração andam de mãos dadas. Isso porque o início da inflamação determina diretamente o desfecho do processo e, se devidamente e precocemente tratadas, poderemos induzir o desfecho para a regeneração.

Sem isso, e perdemos este momento de desfecho regenerativo, permitirmos o início da reparação e inflamação crônica, promovendo um tecido disfuncional.

#inflamação #dor #fisioterapia

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