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Estado inflamatório e clínica – parte 12

Na clínica, alguns casos simples de inflamação podem evoluir para um problema mais severo, dependendo do caso, da extensão da lesão e da solicitação do local.

Este tipo de problema tende a evoluir com muita rapidez e facilidade, atrapalhando a reabilitação do paciente. Assim, quando uma intercorrência acontece no meio de um processo de reabilitação, deve ser rapidamente corrida, para que esta nova lesão não se agrave.

Como no caso dos termogramas abaixo de um paciente do sexo masculino, 43 anos, sem comorbidades, em acompanhamento de reabilitação de ombro e que apresentou dor em mão esquerda há 1 semana após esforço com cordas. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor.

Estas informações mostraram que o paciente tinha acabado de gerar uma nova lesão em mão e que, mesmo sendo leve, estava se agravando com o tempo. Tornando-se imediatamente necessário a resolução deste.

Dito isso, o aparecimento, a intensidade e extensão da inflamação são marcadores de risco que o fisioterapeuta e ele deve sempre estar atento para corrigi-los ou evitá-los.

A inflamação somente é nossa aliada quando podemos induzi-la à regeneração, do contrário, ela será um grande problema.

#inflamação #dor #fisioterapia

Conhecimentos básicos em laserterapia – parte 12

Quando a laserterapia é aplicada corretamente, ela é capaz de induzir a regeneração gerando uma cicatrização funcional.

Isso facilita e antecipa muito o processo de reabilitação, pois permite liberar a aplicação de cargas de forma segura.

Porém, uma das limitações da laserterapia é a espessura do feixe emissor de laser. Por ser menor que 0,5 cm de diâmetro, é extremamente difícil acertarmos exatamente o ponto da lesão para que a radiação seja completamente absorvida.

Isso faz com que precisemos de muitas, mas muitas aplicações de laser para tentarmos acertar os pontos certos da lesão. Além claro, de ofertarmos a dose terapêutica exata para a indução à regeneração.

Existem várias formas de tentarmos contornar estas dificuldades, como solicitarmos uma Ressonância Nuclear Magnética para termos mais informações anatômicas para a precisa aplicação do feixe do laser.

Outra forma é tentarmos Termoguiar a aplicação da laserterapia.

Como no caso do termograma abaixo de um paciente do sexo masculino, 52 anos, sem comorbidades e que apresentou dor em ombro direito após atividade física. Usando-se a técnica Termoguiada da Termofuncional, foi possível a aplicação da laserterapia exatamente nos pontos de dor do paciente.

Este termograma mostra claramente como Termoguiar a laserterapia e isso pode nos ajudar e muito na aplicação mais precisa da laserterapia.

Esta técnica aumenta e muito a eficácia do tratamento, garantindo que, minimamente, estamos acertando os pontos de dor do paciente. Agora, acertar a lesão demanda muito conhecimento de anatomia e estudos de biomecânica.

Somente assim para alcançarmos resultados regerativos.

#termografia #dor #fisioterapia #reabilitação #laser #laserterapia

Agradecimento do Crefito 3

Recebemos com muita satisfação o ofício abaixo agradecendo as contribuições feitas ao CREFITO 3.

Retornamos com agradecimento ao CREFITO 3 e, em especial, pela pessoa do Dr. Raphael Ferris por nos receber de forma tão profissional e acessível.

Este contato retornou projetos de crescimento, valorização e empoderamento da profissão e do profissional.

Isto posto, em sua nova gestão, renovo votos de constante contribuições para a profissão e os profissionais repleto de profissionalismo, empoderamento e inovação para o crescimento dos nosso.

Ademais, desejamos boas festas e que 2025 venha com grandes realizações.

Dra. Paula Machado e Eng. Attílio B. Veratti Termofuncional – Termonautas – ICON Tecnologia

Sobre gradientes e análise termográfica – parte 12

Usar a termografia apenas como um termômetro é muito simples e fácil, errôneo, mas fácil. Porém ter conhecimento do método vai muito além de usar temperaturas.

Além disso, até pouco tempo atrás nenhuma forma de uso da termografia na saúde foi realmente eficaz em seu uso clínico, como acontece normalmente na área tecnológica.

Nas tecnológicas, a termografia é usada rotineiramente em inspeções e no monitoramento da condição, dia a dia, com o conhecimento e protocolos muito bem estabelecidos e reprodutíveis.

Porém, como na saúde se limitarem exclusivamente ao uso da temperatura, a termografia caiu em desuso e na descrença de que é realmente um método eficaz.

Hoje, com o conhecimento e reconhecimento da Técnica Termofuncional, trazemos o conhecimento e uso das tecnológicas para a saúde, permitindo o uso da termografia corriqueiramente na clínica.

Como no caso dos termogramas abaixo de uma mulher, 71 anos, sem comorbidades que e sofreu trauma em 5º dedo do pé com relato de muita dor. Foi realizado uma captação de imagens e detectado alterações condizentes com o relato de dor.

Este conhecimento, sem precisar passar pelas temperaturas, permite a tomada de decisão muito mais precisa, como se faz nas tecnológicas.

Sem isso, estamos apenas usando um método extraordinário como apenas um termômetro. Somente aprendendo com a Termofuncional você pode entender que antes do uso correto da termografia você era “cego”.

Ah, o gradiente, nosso maior aliado.

#termografia #dor #fisioterapia #reabilitação #termografia

Dor e analgesia – parte 12

A dor crônica provoca uma cascata de eventos no corpo e quando ela persiste por muito tempo, pode chegar a estabelecer um padrão postural de dor.

Isso dificulta e atrasa e muito o processo de reabilitação, aumentando o círculo vicio de dor-sobrecarga-dor. Quando finalmente rompemos este ciclo e colocamos o paciente em atividade, nossa maior preocupação é a volta deste ciclo.

Como no caso do termograma abaixo de um paciente do sexo masculino, 41 anos, sem comorbidades, em processo de reabilitação de dor lombar e que apresentou dor em região lombar após treino de musculação. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor.

Imediatamente foi tratado estes achados para que o processo crônico de dor não iniciasse uma nova postura reflexa a dor. Isso possibilitou retornar ao processo de reabilitação sem mais intercorrências e a correção da atividade física, impedindo novas lesões.

Isso somente foi possível, neste caso, porque o gradiente nos mostra como os metabolismos revelam as forças de tensão.

Como dito antes: “o vetor é um gráfico de forças”. Portanto, somente o gradiente revela o que pode estar acontecendo.

O tratamento preventivo também passa pela reabilitação e somente com conhecimento amplo da dor e dos processos de analgesia é que podemos impedir que novas intercorrências se agravem.

#dor #fisioterapia #reabilitação #termografia

Estado inflamatório e clínica – parte 11

Na fisioterapia quando temos a chance de tratar as lesões leves é uma raridade, pois a grande maioria dos pacientes não chega ao consultório nestes casos. Porém, quando as lesões leves não são tratadas ou devidamente tratadas, elas podem e vão evoluir para lesões crônicos, podendo até a chegar a ficarem severas.

Dito isso, quando temos a oportunidade de tratar uma lesão leve do início é algo fantástico, pois conseguimos evitar o agravamento destes casos.

Como no caso da sequência de termogramas abaixo de uma paciente do sexo feminino, 52 anos, sem comorbidades e que sofreu uma entorse do dorso do pé e ante pé há 3 dias, sem a dor cessar. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor.

Estas informações mostraram que, mesmo sendo uma lesão leve, por constante sobrecarga imposta ao pé, ela estava se agravando.

Assim, a intervenção terapêutica deveria ser imediata, diminuindo a evolução da lesão e trazendo a paciente para a funcionalidade.

Este é um típico exemplo de como tratar precocemente os casos de lesões leves torna-se um fator muito importante para que estas lesões não evoluam, permitindo assim a completa regeneração e funcionalidade do tecido.

A inflamação e a regeneração andam de mãos dadas. Isso porque o início da inflamação determina diretamente o desfecho do processo e, se devidamente e precocemente tratadas, poderemos induzir o desfecho para a regeneração.

Sem isso, e perdemos este momento de desfecho regenerativo, permitirmos o início da reparação e inflamação crônica, promovendo um tecido disfuncional.

#inflamação #dor #fisioterapia

Sobre gradientes e suas peculiaridades – parte 11

A vantagem de se ter a correta formação na termografia é saber captar e interpretar as imagens térmicas, associá-lo ou não as diversas disfunções e conhecer as limitações do Método de Termografia Infravermelha na clínica.

Por isso, apenas fazer uso da termografia como um termómetro não lhe ajuda em nada clinicamente, mas somente ela se torna útil quando a termografia realmente é usada para detectar informações que podem fazer a diferença no seu diagnóstico.

Como no caso do termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 39anos, sem comorbidades e que apresentou dor em região lombar. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor.

Veja como não é preciso analisar quantitativamente (temperaturas) a imagem termográfica para, com o correto conhecimento, saber interpretar as informações da termografia. Tendo-se um procedimento devidamente sistematizado e organizado para seu uso na clínica, é possível associar os achados termográficos as diversas disfunções, e até associá-lo com o relato de dor.

O uso completo da termografia passa primeiramente, e quase exclusivamente na clínica, pela análise qualitativa (gradiente) e sua associação (estudos) ao conhecimento cinéticofuncionais e fisiopatológicos.

Sem a associação do método as necessidades da prática clínica (as ciências envolvidas), a termografia cai em desuso, e isso acontece muito na área da saúde.

Por isso o pleno conhecimento do método é fundamental para se ter e fazer uso rotineiro da termografia, como acontece nas áreas de engenharias e tecnológicas.

Portanto, se você realmente quiser fazer uso deste método, somente passando por todo o conhecimento da termografia e, que neste caso, passa pelo conhecimento do gradiente.

Ah, o gradiente, nosso maior aliado.

#termografia #dor #fisioterapia #reabilitação #termografia

Dor e analgesia – parte 11

Uma das grandes vantagens de se ter uma avaliação completa é ter as informações mais próximas possíveis de um diagnóstico correto. Isso facilita e muito a melhor tomada de decisão terapêutica, evitando erros.

Dito isso, saber avaliar corretamente é o caminho para uma reabilitação de sucesso e a conquista da fidelidade do paciente.

Uma forma de completar uma avaliação é ter a imagem da disfunção em tempo real, como por exemplo o uso da Termofuncional. Com esta técnica é possível determinar se as alterações térmicas estão associadas ou não a uma lesão e, mais ainda, se as alterações térmicas são características de uma disfunção ou não.

Estas informações, quando coletadas e interpretadas corretamente, podem e vão facilitar a tomada de decisão terapêutica, aumentando a eficácia da reabilitação e a satisfação do paciente.

Porque dor é um sinalizador que, se persistir por muito tempo, altera a vida do paciente (inclusive humor) e quanto antes ele se ver livre da dor, melhor. Porém, apenas tirar temporariamente a dor pode colocar o paciente num círculo vicioso de dor-analgesia temporária-dor, frustrando e piorando o caso do paciente.

Dito isso, com a imagem da disfunção/lesão na palma da mão e em tempo real, você poderá ver a evolução do caso até sua conclusão, impedindo a piora do caso por intervenção imediata, proporcionando uma evolução do tratamento sem intercorrências.

E é isso que o paciente espera de você e este é o mais alto grau de profissionalismo que um terapeuta pode ter.

#dor #fisioterapia #reabilitação #termografia

Conhecimentos básicos em Laserterapia 11

A laserterapia é de longe o maior aliado regenerativo do fisioterapeuta, porém, pouquíssimos profissionais fazem uso corretamente desta técnica.

Além da laserterapia pode ser usada como indutora da regeneração em lesões moderadas e graves, ela também atua em lesões leves, melhorando a regeneração tecidual e evitando novas lesões no período de restauração do tecido.

Isso porque, mesmo nas lesões leves o estresse contínuo da solicitação tecidual (muito comum) pode e vai gerar tecidos fibróticos, rígidos e disfuncionais, facilitando novos entorses e disfunções.

Este é um simples exemplo do potencial de utilização da laserterapia como forma de indução a regeneração, pois é sabido para aqueles que estudam a laserterapia que ela pode e deve ser usada imediatamente em lesões leves como um restaurador tecidual rápido. Esta indução imediata gerará um tecido sadio e funcional, restaurando completamente a funcionalidade.

Como no caso abaixo de uma paciente do sexo feminino, 51 anos, sem comorbidades e que sofreu leve entorse de tornozelo. Imediatamente iniciamos o tratamento com a radiação laser para restauração tecidual, evitando sequelas e novas entorses.

Isto posto, caro colega, atente-se para a técnica mais regenerativa que você tem que é a laserterapia.

Estude profundamente esta técnica para aprender a usá-la de forma correta, e não roboticamente com 4J/cm2 para tudo.

Somente assim você usará radiação laser para o intuito que ela foi criada: a regeneração. E assim, você obterá os melhores resultados em sua terapia e, como resultado, a fidelidade do paciente.

#termografia #dor #fisioterapia #reabilitação #laser #laserterapia