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Sobre gradientes e suas peculiaridades – parte 8

Na termografia, com o olhar da fisioterapia, o gradiente é a melhor forma de análise que se pode ter com a somatória dele poder ser analisado em tempo real.

Esta análise, quando corretamente feita, pode revelar informações cruciais para avaliação e o tratamento do paciente, com segurança e eficácia. Isso facilita a escolha dos métodos e técnicas mais precisos para cada caso e cada paciente, documentando inclusive a inclusão destes no programa terapêutico.

Como no caso do termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 65 anos, com comorbidade e que apresentou dor em região lombar. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor. Ao analisar o termograma, o gradiente permitiu escolher a melhor técnica a ser aplicação naquele momento.

A análise feita neste termograma foi qualitativa, isso porque as informações mais importantes neste termograma são as que revelam uma síndrome compressiva, corroborando com o relato de dor. Isso porque, o gradiente é, de longe, a melhor análise termográfica que o fisioterapeuta pode fazer com o uso da Termografia Infravermelha.

Isso porque, sem este conhecimento, ficar analisando quem esta “mais quente ou frio”, não agrega absolutamente nenhuma informação para o fisioterapeuta. Agora, quando temos uma análise através do gradiente, isso revela e muito ao fisioterapeuta o que está acontecendo naquele tecido.

E este é o ponto chave do uso da termografia: usar a informação térmica imediatamente para impactar positivamente nas escolhas do programa terapêutico.

Ah, o gradiente, nosso maior aliado.

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