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Curso de princípios básicos em laserterapia

Caro colega,

É com grande satisfação que convidamos você para participar do curso de laserterapia, que ocorrerá no dia 22/07 e 24/07 das 18h às 21h.

O curso de princípios básicos em laserterapia é uma excelente oportunidade para conhecer e entender o potencial dessa técnica terapêutica que ainda é pouco usada corretamente e, por isso, é subutilizada.

Durante o curso, você terá a chance de aprender sobre os efeitos indutores da regeneração celular pela laserterapia, seus princípios básicos, as técnicas de aplicação e as indicações clínicas para diversos tipos de condições.

O evento contará com a professora Fta. Paula Machado, especialista em laserterapia com publicações e patente na área.

Não perca a oportunidade de participar deste curso exclusivo!

Para garantir a sua vaga, por favor, realize sua inscrição através do e-mail paula@drapaulamachado.com.br até o dia 18/07/24.

Fta. Paula Machado

Conhecimentos básicos em laserterapia – parte 6

Uma aplicação de laser pode gerar efeitos teciduais imediatamente quando a radiação penetra no tecido, como pode ser visto na sequência de termogramas abaixo de uma aplicação de laser no tendão do supraespinhal (com ruptura parcial) direito.

É possível ver que, de uma aplicação para outra, o tecido muda radicalmente. Isso acontece porque o tecido reage instantaneamente com a aplicação da radiação laser, procurando o melhor uso para ela.

A meu ver, quanto mais eu estudo radiação laser, mais eu vejo que a teoria do “espalhamento” da radiação não está corretamente colocada. Até porque, na natureza não há desperdício, tudo se reaproveita.

Num tecido lesado e disfuncional, toda a radiação aplicada será aproveitada, porém quem decide como é o tecido. Por isso vemos a perda de absorção da radiação no local objetivado.

Dito isso, devemos entender que o tabu de 4 J não serve para nada, quando muito em lesões leves talvez uma analgesia temporária.

Assim, devemos entender e estudar como a radiação pode ser aplicada eficientemente nos tecidos, esperando este reaproveitamento da radiação, e não perda por “espalhamento”.

A radiação quando aplicada corretamente podemos sim, promover a indução à regeneração.

#termografia #dor #fisioterapia #reabilitação #laser #laserterapia

Sobre gradientes e suas peculiaridades – parte 6

Sistema Nacional de Qualificação e Certificação – parte 1

Ter conhecimento das leis vigentes lhe possibilita exercer plenamente as atribuições profissionais da sua ocupação como também te protege em diligências ou em caso de disputas judiciais.

No caso em questão, quero levantar a única certificação válida para o Método de Termografia Infravermelha através das leis vigentes no país.
Aqui no caso, me refiro ao SNQC.

O Sistema Nacional de Qualificação e Certificação (SNQC) é o único sistema de reconhecimento para um termografista através do Ministério do Trabalho e Emprego (acreditação pelo INMETRO), Ministério da Educação (MEC), pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ministério da Saúde e Ministério do Turismo.

Dito isso, como o Ministério da Saúde é signatário, torne-se inclusive obrigatória o SNQC para os profissionais que fazem uso ou manipulam equipamentos termográficos. Não importa o que te vendam, isso é lei.
Associado a isso, por prestar um serviço, o exercício da termografia também está vinculado as normas vigentes, que voltamos para o SNQC.

Justamente por esta falta do conhecimento aprofundado do método, obtido pela Certificação, os profissionais da saúde fazem o uso errado deste, voltando-se exclusivamente e erroneamente para a temperatura.

Somente quando um profissional Certificado, com SNQC entende como interpretar os gradientes e extrair as melhores informações dos termogramas, consegue utilizar a termografia além da temperatura e através do gradiente.

Ah o gradiente, nosso maior aliado.

#termografia #dor #fisioterapia #reabilitação #termografia

Dor e analgesia – parte 6

Saber entender o relato de dor consciente do paciente facilita anamnese e a busca pela causa. Uma vez que a dor nos limita funcionalmente (mecanismo de proteção) ela também pode nos mostrar quem está pedido socorro.

A dor, mesmo sendo relativa, ela demonstra muito onde a disfunção pode estar localizada, minimante em uma certa área ou movimento. Assim, ela também demonstra a gravidade da disfunção.

Estes dois fatores, localização e gravidade, já nos informam quais estruturas devemos procurar. Assim, podemos nos ater a especificamente na busca da causa, que muitas vezes não está no local da dor.

Como no caso do termograma abaixo de um paciente do sexo masculino, 43 anos, sem comorbidades e com relato de dor no pescoço. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações condizentes com o relato de dor. Porém, também foi detectado alterações em ombro, podendo inferir que a causa da dor no pescoço pode ser decorrente de lesões do ombro.

Esta afirmação somente pode ser corroborada com exames de imagens mais precisos, para não cair em “achismos”, o pode dar a falsa sensação de segurança na hora de iniciar carga.

Dito isso, a informação do relato de dor consciente do paciente é importante para nos prover informações relevantes, porém deve ser usado com cautela.

Ela pode nos guiar de forma mais assertiva se soubermos usar estas informações, se não, trataremos paliativamente um problema.

Eu sempre sugiro aos meus alunos que peçam exames de imagens, seja para fechar um diagnóstico, seja para se assegurar legalmente.

#dor #fisioterapia #reabilitação #termografia