Sobre gradientes e formações – parte 3
Ter o conhecimento e certificação plena no Método de Termografia Infravermelha permite usarmos todas as formas de análises do infravermelho, ainda mais quando se não se detecta grandes alterações de temperaturas.
Isso permite usarmos tecnicamente e precisamente o gradiente, nosso maior aliado na clínica.
Como no caso do termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 65 anos, com comorbidades e que apresentou dor em torácica esquerda, sem exames de imagem. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor.
Não foi preciso usar análises quantitativas para que o termograma pudesse prover informações pertinentes ao caso, basta termos o conhecimento da Técnica Termofuncional.
Dito isso, saber usar o gradiente é muito mais vantajoso tecnicamente para a clínica quanto legalmente para o fisioterapeuta. A Técnica Termofuncional além de garantir informações tecnicamente pertinentes ao fisioterapeuta, ainda provê uma documentação legal para o fisioterapeuta para este ter cada registro avaliativo e de acompanhamento terapêutico.
Nenhum outro método tomado separadamente provê tamanha informação e legalidade quanto o correto uso do Método de Termografia Infravermelha e, para o fisioterapeuta, a Técnica Termofuncional.
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