Sobre gradientes e suas peculiaridades – parte 9
A beleza de se ter a correta formação no Método de Termografia Infravermelha é ter o conhecimento de análises diferenciadas, como as análises qualitativas e quantitativas.
Além disso, principalmente saber que a grande colaboradora de análises em biociências é o gradiente.
Como na sequência de termogramas abaixo, onde uma paciente relatou sensação de formigamento nos dedos da mãe esquerda. Ao captar as imagens, notoriamente foi possível entender que esta sensação estava associada com alguma forma de compressão nervosa, pois o gradiente revelou a disfunção.
Somente com uma análise qualitativa foi possível chegar a uma hipótese que, quando bem elaborada, consegue-se corroborar com muita facilidade.
Isso porque a análise do gradiente é muito mais poderosa para nós, clínicos, do que as temperaturas em si. As temperaturas em si dependem de muito conhecimento, equipamentos precisos e muito controle para se obter com precisão. Por isso não basta apenas ter um outro, é necessário ter conhecimento, equipamento e controle de ambiente para se utilizar com precisão as temperaturas em si.
Ah, o gradiente, nosso grande aliado.
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