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Sobre gradientes e suas peculiaridades – parte 8

Na clínica, muitas vezes usamos testes clínicos para tratar algias apresentadas pelos pacientes. Porém, nem sempre os testes são conclusivos e quando são, não refletem absolutamente tudo que está ocorrendo no tecido.

Isso provoca um atraso na terapia e até desvios de hipóteses, dificultando o raciocínio lógico do terapeuta e a reabilitação do paciente. Somente com muito estudo e conhecimento é possível contemplarmos a lógica com corroboração de hipóteses diagnóstica para chegarmos a promover terapias assertivas.

Como no termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 50 anos, sem comorbidades e com relato de dor em escápula direita, sem exames de imagem. Foi realizado uma Análise Termofuncional e, somente pela análise qualitativa, foi possível detectar o gradiente correspondente ao relato de dor da paciente, possibilitando entender como a alguns músculos encontravam-se em sobrecarga.

Sem esta informação, seria mais complicado sabermos como os tecidos estão se comportando para, por fim, sabermos como tratar eficientemente esta algia. Porque na grande maioria das vezes, na clínica, nós tratamos as “cegas” as algias dos pacientes usando hipóteses e testes que muitas vezes não agregam informações suficientes para guiar a terapia.

A beleza de entender os processos fisiopatológicos, a ciência térmica e dos sistemas infravermelhos é saber que nós não analisamos a temperatura em si, mas a intensidade das radiações. E isso, quando corretamente analisado, nos permite entender como esta o comportamento dos diversos tecidos ao longo da terapia, gerando resultados assertivos.

Parafraseando Aristóteles: “O prazer no trabalho aperfeiçoa a obra.”

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