Dor e analgesia – parte 6
Tratar a dor é de fato a grande chave do sucesso na reabilitação para implementarmos a carga, promovendo a volta completa da funcionalidade ao paciente.
Sem promovermos a analgesia a fase de carga não pode ser iniciada e, por consequência, a disfunção domina a reabilitação. Assim, conseguirmos alcançar a analgesia de forma rápida é o segredo do sucesso na reabilitação. Já conseguirmos permanecer com a assintomatologia após o incremento de carga é a grande diferença entre a completa funcionalidade e o insucesso, ou seja, a volta da dor.
Como no exemplo do termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 52 anos, sem comorbidade e com relato de dor em região lombar. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com a irradiação de L5-S1. Isto posto, todo o tratamento foi elaborado para a diminuição da compressão nervosa e analgesia.
Isso permitiu progredir gradualmente com a carga a ponte de não exceder a capacidade de regeneração do tecido, não voltando a dor. Com isso, o avanço da reabilitação tona-se possível e a funcionalidade ser completa.
As pequenas oscilações entre dor e assintomatologia podem ser monitoradas, controladas e superadas a ponto do paciente pode retornar a sua rotina no dia a dia e até a volta da atividade física.
Parafraseando Aristóteles: “O prazer no trabalho aperfeiçoa a obra.”
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