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Dor e analgesia – parte 5

A promoção da analgesia é um grande desafio na clínica, pois depende de inúmeros fatores, a começar por uma correta avaliação que gerará um correto diagnóstico. Como comentado em outros posts, a chave para se alcançar um diagnóstico assertivo é conhecer o máximo de métodos e técnicas que podem te auxiliar na assertividade deste, pois isso irá aumentará suas chances de acerto.

Esta assertividade ajuda muito na construção do programa terapêutico, pois permite uma precisão maior nas escolhas dos diversos métodos e técnicas analgésicas que poderão ser aplicados.

Como na sequência de termogramas abaixo de uma paciente do sexo feminino, 50 anos, sem comorbidades e que apresentou dor em cotovelo e ombro esquerdos e sem diagnósticos prévios através de exames de imagem. Após uma Análise Termofuncional foi possível detectar alterações térmicas condizentes com a sobrecarga nos locais correspondentes as dores da paciente.

Com este quadro em mente, facilita muito a construção do programa terapêutico, dos métodos e técnicas que poderão ser usados, suas fases e evoluções progressivas. Consequentemente, facilitando a adesão do paciente ao tratamento.

Dito isso, quanto maior a precisão diagnóstica e a elaboração do programa terapêutico, maiores serão as chances de promovermos resultados analgésicos. Refletindo rapidamente nos resultados da sintomatologia e da função do paciente.

Ponto este crucial, ignorado pela maioria, que determina o resultado da reabilitação: a correta avaliação e a correta escolha dos diversos métodos e técnicas terapêuticas.

Parafraseando Aristóteles: “Não há só um método para estudar as coisas.”

#dor #fisioterapia #reabilitação #termografia

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