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Estado inflamatório e clínica – parte 12

Uma premissa muito simples para a promoção da regeneração é a máxima retirada, ou a possível, dos estímulos lesivos enquanto se aplica o máximo de estímulos regenerativos na fase inflamatória. Só isso já garante resultados analgésicos.

Porém, o limiar da incrementação da carga e risco da volta da inflamação (e dor) é muito tênue, colocando o fisioterapeuta em desvantagem durante a reabilitação. Sem contar os próprios estímulos lesivos que o paciente pode realizar.

Dito isso, saber que em fases agudas e inflamatórias devemos ponderar a colocação da carga, entender que a colocação de carga deve ser ponderada até um ponto seguro em que se possa fazer isso, de forma a diminuindo ou zerando o risco. O problema é fazer isso as “cegas”, ou apenas utilizando o relato de dor do paciente.

Uma forma muito eficaz de controle é através da Termofuncional, onde você pode ver as alterações térmicas em tempo real, pois com esta técnica é possível utilizar estes dados para a implementação de cargas com segurança.

Como na sequência de termogramas abaixo de um paciente do sexo masculino, 50 anos e sem comorbidades e que apresentou dor em ombros. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor do paciente.

Dito isso, medidas regenerativas e anti-inflamatórias foram tomadas, sendo estas medidas o foco imediato da terapia. Claro, foi colocado no programa terapêutico a evolução da carga, mas somente após a melhora significativa da dor e da inflamação, através do Monitoramento da Condição Funcional.

Neste cenário é possível controlar os desfechos de implementação de cargas e o controle da inflamação. Mais ainda, é possível verificar se o paciente excedeu ou não os limites inflamatórios, nos mostrando sessão á sessão se podemos incrementar a carga ou não.

Somente com muito conhecimento e procedimento somos capazes de gerar resultados satisfatórios em curtos períodos de tempos.

#inflamação #dor #fisioterapia

Conhecimentos básicos em laserterapia – parte 12

Muitos pacientes relatam que não acreditam que a laserterapia promove resultados analgésicos e anti-inflamatório. Isso acontece porque a grande maioria dos pacientes já passaram por aplicações de laserterapia sem resultados, o que acaba por gerar descrença.

Porém, quando a laserterapia é corretamente aplicada, os pacientes se beneficiam do efeito analgésico e, muitas vezes, da regeneração celular. Nestes momentos em que os pacientes sentem ou veem a diferença na correta aplicação da laserterapia, eles passam a querer entender mais e saber qual a diferença das outras aplicações para uma que gerou resultado.

Nestes momentos eu uso formas pedagógicas de explicar e demonstrar ao paciente como a laserterapia, quando corretamente aplicada, pode ser diferenciada. Dito isso, eu uso uma forma muito simples de demonstrar a diferenciação da laserterapia para outras formas de luz através de alguns tipos de câmeras de celulares, que podem captar a radiação infravermelha.

Estas câmeras podem nos prover imagens belíssimas da aplicação da radiação laser e isso por si só já demonstra ao paciente como a radiação é diferente das outras luzes. Porque no espectro visível a radiação não pode ser vista, mas com algumas lentes sim. Somado a estas imagens, fica fácil explicar os efeitos físico-químicos da radiação no tecido, facilitando ao paciente a compreensão da regeneração través da laserterapia.

No entanto, os resultados regenerativos só são obtidos quando a laserterapia é corretamente aplicada e isso pode ser facilmente comprovada pela analgesia no paciente e seus resultados em exames de imagens.

Somente com muito estudo e experiência em laserterapia podemos chegar a estes resultados. Por isso, caro colega fisioterapeuta, estude laserterapia, porque só assim para você alcançar a regeneração celular.

#termografia #dor #fisioterapia #reabilitação #laser #laserterapia

Sobre gradientes e análise termográfica – parte 12

Como comentado em posts anteriores, a Termografia Infravermelha na saúde ainda esta muito atrasada em relação a engenharia/tecnológicas. Isso trás grande descrença e desuso do método, isso quando não exercido de forma imperita ou imprudente.

Isso acontece principalmente pela tentativa de uso da Termografia Infravermelha como método exclusivo de diagnóstico, ou pior, como método de diagnóstico nosológico. Esta forma de uso mostra como a Termografia Infravermelha foi usada até hoje de forma muito equivocada, e até perigosa.

A Termografia Infravermelha na saúde deve ser vista com olhar inclusivo, pois está incluído numa avaliação. Somado a isso, deve ser analisada com o olhar qualitativo, e não quantitativo.

Como no caso do termograma abaixo de um paciente do sexo masculino, 50 anos, sem histórico de comorbidades e que apresentou dor em região torácica e cervical. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações condizentes com o relato de dor do paciente. Porém, somente foi possível chegar a esta conclusão pela análise do gradiente (análise qualitativa).

Dito isso, com o correto uso do método foi possível chegar a uma técnica que contemplasse a Termografia Infravermelha em sua totalidade, aplicada de forma correta na saúde. Isso porque, na grande maioria das vezes a termografia, principalmente na saúde, não deve ser vista e usada focando a temperatura (análise quantitativa).

A temperatura só poderá ser usada quando se tem o pleno conhecimento do método aplicado de forma sistematizada, reprodutível e escalável. Fora isso, o gradiente com certeza é a análise perfeita para uso na saúde, e só os certificados no método tem esse conhecimento.

Ah, o gradiente, nosso grande aliado.

#termografia #dor #fisioterapia #reabilitação #termografia

Dor e analgesia – parte 12

Conseguir promover a analgesia rápida no paciente é o maior foco da fisioterapia, mas isso depende de inúmeros fatores.

A meu ver, uma boa avaliação consegue trazer uma hipótese diagnóstica capaz de gerar analgesia rápida e, assim, a reabilitação poderá focar antecipadamente na função.

Dito isso, quando avaliamos, devemos usar todos os métodos e técnicas conhecidas associado a um bom raciocínio lógico e clínico para chegarmos numa conduta terapêutica precisa.

Como no caso do termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 31 anos, com comorbidades e que apresentou dor em região torácica e cervical. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor da paciente.

Com essas informações foi possível elaborar um programa terapêutico com o foco de analgesia rápida associado a orientações domiciliar ao paciente. Assim, a paciente pode ter o benefício da analgesia já na segunda sessão, permitindo ao fisioterapeuta iniciar o trabalho de reabilitação da função.

Este cenário deveria ser o padrão no tratamento da fisioterapia, mas não é.
Dito isso, ter o conhecimento avançado dos métodos e técnicas avaliativas mais eficazes na fisioterapia, com raciocínio lógico e clínico, coloca seu resultado em evidência, que é o foco de todo profissional.

Assim, caro colega, estude muito e se especialize para que o seu tratamento gere resultados e credibilidade.

#dor #fisioterapia #reabilitação #termografia

Estado inflamatório e clínica – parte 11

Existem momentos na clínica que realmente são desafiadores, um deles é quando o paciente chega em fase aguda de dor. Isso nos impede de evoluir com a reabilitação.

Casos assim nos desafiam a promover a analgesia e o efeito anti-inflamatório rápido, devolvendo a funcionalidade e qualidade de vida do paciente.

Como no termograma abaixo de um paciente do sexo masculino, 32 anos, sem comorbidades e com relato de dor em região lombar. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor do paciente.

Dito isso, modular e ajustar o tratamento para gerar um efeito anti-inflamatório tornou-se o foco da sessão, permitindo ao paciente sair da reabilitação sem relato de dor. Porém, a inflamação não foi completamente tratada, mas o suficiente para que o paciente possa sair da fase álgica, facilitando o tratamento na próxima sessão.

Assim, quando temos métodos e técnicas que nos ajudam na análise da inflamação e dor, podemos reprogramar a sessão e focar na inflamação imediata, tratando-a e permitindo a restauração novamente da função do paciente, mesmo que parcial. Então, devemos ao máximo conhecer métodos e técnicas em prol da melhora do paciente.

Isto porque, não basta pensarmos apenas na evolução da carga e da reabilitação, devemos pensar sempre como está paciente e seus relatos de dor. Pois se ele está em fase inflamatória, trate-a primeiro, porque cargas em inflamação gera mais inflamação e dor.

Portanto, no aparecimento da inflamação, a indução a analgesia e regeneração torna-se prioritária, a evolução da carga pode esperar, porque a dor do paciente não.

#inflamação #dor #fisioterapia

Sobre gradientes e suas peculiaridades – parte 11

Como dito no post anterior, o aprendizado da Termografia Infravermelha nas biociências, a partir da década de 90, foi feita exclusivamente através da experiência pessoal do profissional que tinha contato pela primeira vez uma câmera termográfica.

Isso fez com que a termografia infravermelha se dissociasse do desenvolvimento científico que ocorria na termografia pela engenharia/tecnológicas, por isso a biociência fez uso da Termologia e da Termometria.

Isso gerou um erro gigantesco com efeito em cascata em toda as biociências, pois na grande maioria dos casos, não temos alterações térmicas que possam ser analisadas exclusivamente pela temperatura (análise quantitativa) e sim pelo gradiente (análise qualitativa).

Como no caso do termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 53 anos, com comorbidades e que apresentou dor em região lombar há mais de 6 meses. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com a dor relatada, com a marca de “Asa de morcego”©.

Este é um exemplo entre inúmeros outros casos aqui já citados de como a termografia não usa em sua grande maioria das vezes a temperatura. Como a termografia evoluiu errado nas biociências, a própria ANS (Agência Nacional de Saúde) a os próprios conselhos de classe não homologaram integralmente a termografia em suas áreas, fazendo uso apenas de alguns pontos da termografia.

Isso porque a Termometria e Termologia são estudos de ESCALAS DE TEMPERATURAS, mas termografia não é vai além do estudo de escalas de temperatura.

Parafraseando a ANS em seu parecer final sobre a Termometria Cutânea:” adiciona pouca informação ao que os médicos já podem saber baseado na história e no exame físico do paciente” (https://lnkd.in/dJww6kXj).

Somente tendo o domínio da radiometria, dos sistemas infravermelhos e da física do calor que se pode fazer o uso correto do método e da técnica, extraindo ao máximo as informações fidedignas da física do calor para serem usadas em sua terapia de forma eficaz.

Sem o correto conhecimento do Método de Termografia Infravermelha e da Técnica Termofuncional é que se cai nestes erros primários, subutilizando o real potencial da termografia.

Parafraseando Sherlock Homes: “Todos os problemas se tornam infantis depois de explicados”.

#termografia #dor #fisioterapia #reabilitação #termografia

Dor e analgesia – parte 11

Uma grande dificuldade na reabilitação que acontece constantemente é quando o paciente em uma disfunção crônica e que esta se agrava por qualquer esforço ou biomecânica errada. Isso agrava e muito o caso do paciente e atrasa e muito a reabilitação.

Como no caso do termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 70 anos, com sobrepeso, sedentária e que apresentou dor em região lombar após se “abaixar” (relato da paciente), com limitação de mobilidade. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas correspondentes ao relato de dor da paciente.

Isto posto, o foco da sessão foi alterado para a promoção do efeito analgésico e anti-inflamatório, permitindo a paciente sair da sessão com completa mobilidade e quase sem dor.

Porém, como a recorrência de casos assim é frequente, o fisioterapeuta tem que se atentar a qualquer eventual piora das condições e ou do relato de dor do paciente. Pois para um caso desses evoluir para um quadro grave é muito fácil e devemos colocar em nosso programa terapêutico métodos e técnicas que auxiliam o organismo a não deixar o quadro se agravar.

A maior técnica em casos como este é a orientação e a preparação do paciente para executar as tarefas simples do dia a dia sem gerar uma biomecânica lesivo. Porque, caro colega fisioterapeuta, é o paciente que não tem conhecimento e é ele que deve saber o que pode ou não pode fazer.

#dor #fisioterapia #reabilitação #termografia

Conhecimentos básicos em laserterapia – parte 11

Vejo muito profissional da saúde fazendo uso da laserterapia sem a mínima formação ou usando protocolos básicos dos fabricantes de laser. Isso faz com que a laserterapia seja muito, mas muito subutilizada, gerando descrença, principalmente por parte dos pacientes.

Caro colega, para você realmente usar todo o potencial da laserterapia, você precisa estudar muito física da radiação infravermelha, do calor e os efeitos fotobiológicos gerados pelo infravermelho na célula. Pois sem isso, você apenas está aplicando um protocolo sem correlação com o caso do seu paciente e isso não gera resultado ou o resultado será relativo. Por isso existem pacientes que relatam melhora da dor e outros não.

Porém, quando você tem pleno conhecimento do potencial da laserterapia, você consegue ter resultados em todos os seus pacientes sendo, minimamente a analgesia, o menor efeito alcançado. Já em seu potencial máximo, você conseguirá chegar a plena regeneração tecidual.

Só que para você realmente produzir efeitos regenerativos no seu paciente, você precisará de muito estudo e formação para conseguir a indução à regeneração com a laserterapia.

Convido a todos a lerem o artigo abaixo da qual fiz parte e tenho orgulho de demonstrar quão poderosa pode ser a laserterapia na reabilitação, quando corretamente aplicada.

Na minha visão, a arma mais poderosa que temos dentro da fisioterapia para indução à regeneração celular, de longe é a laserterapia.

#termografia #dor #fisioterapia #reabilitação #laser #laserterapia

Conhecimentos básicos em laserterapia – parte 10

A laserterapia ainda é muito subutilizada na fisioterapia e quando fazem uso dela, fazem sem o menor conhecimento de sua ciência. A formação do fisioterapeuta para laserterapia é muito defasada, fazendo com que o profissional saia da graduação apenas aplicando cegamente o mesmo protocolo para todos os pacientes e em todas as situações.

Isso não é aplicar a laserterapia, é ser um técnico de aplicação de protocolo repetido. Dito isso, a laserterapia é depreciada por aqueles que deveriam ser seus os maiores beneficiários: o paciente. Tenho inúmeros casos, se não todos, em que o paciente chega em meu consultório e, ao aplicar o laser, relatam que já fizeram uso do laser em outros lugares sem efeitos.

Eu tenho que ensinar ao paciente que estes profissionais não tinham o devido conhecimento dos potenciais efeitos regenerativos da radiação infravermelha e que, infelizmente, a formação do profissional carece e muito da ciência da laserterapia. Mas assim que meus pacientes começam a sentir os efeitos da analgesia e volta da funcionalidade, passam a perceber como a correta aplicação pode melhorar rapidamente sua condição.

Para todos os colegas fisioterapeutas uma mensagem: estudem e aprendam profundamente a laserterapia, pois ela é a única capaz de regenerar os tecidos lesados. Ela não é a técnica do futuro, pois ela já é capaz de regenerar hoje com os equipamentos que temos, bastando ter conhecimento, ela é a única técnica regenerativa na fisioterapia.

Convido a todos a lerem o artigo abaixo da qual fiz parte e tenho orgulho de demonstrar quão poderosa pode ser a laserterapia na reabilitação, quando corretamente aplicada.

Na minha visão, a arma mais poderosa que temos dentro da fisioterapia para indução à regeneração celular, de longe é a laserterapia.

#termografia #dor #fisioterapia #reabilitação #laser #laserterapia

Laserterapia 10.1 – 27-10-23

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