A Clínica
Av. Lavandisca, 741 - Cj. 102 - Moema
Agende sua consulta
(11) 99425-8489
Horário
Segunda a Sábado: 08:00 - 20:00

Sobre gradientes e suas peculiaridades – parte 9

Uma grande vantagem do Método de Termografia Infravermelha é você ver o que estava em oculto, principalmente quando analisamos disfunções.

Quando analisamos as causas das disfunções e estas estão ligadas a posturas, fica mais difícil ainda e associar estes achados com a dor do paciente. Isso porque na maioria das vezes os pacientes não associam erro postural com dores, aumento o ciclo vicioso de má postura e dor.

Dito isso, quando avaliamos as posturas não conseguimos tão facilmente e simplesmente associar estes achados com as dores relatadas do paciente. Uma forma de respondermos didaticamente como a dor do paciente está associada à sua má postura é a com o uso da termografia.

Como suas imagens são didáticas, principalmente quando explicamos ao paciente, fica fácil mostrar como a má postura esta responde as suas dores (seus locais de dores). Assim, quando o paciente tem ciência do causador do seu problema, fica mais fácil ele aderir ao programa terapêutico e colaborar com a reabilitação.

Mais ainda, o paciente torna-se um aliado à sua própria terapia, pois ele tenta corrigir sua postura constantemente. Portanto, explicar a origem da disfunção e suas associações ao paciente facilita o trabalho terapêutico, como no termograma abaixa em que um caso de um paciente com dores em ombros e que não apresentava absolutamente nenhuma explicação com exames. Ao verificarmos sua postura, foi aventado disfunções posturais que foi corroborado com a termografia.

Nem sempre precisamos de análises quantitativas, pois a qualitativa já responde muito: ah, o gradiente, nosso grande aliado.

#fisioterapia #avaliação #dor #termografia

Dor e suas respostas – parte 9

Na clínica, o relato de dor consciente do paciente pode ajudar muito na descrição da disfunção. Porém, quando o paciente não consegue descrever especificamente como e quando esta dor iniciou dificulta muito fechamos uma hipótese diagnóstica, muito menos um diagnóstico.

Já quando o paciente não consegue nem descrever a forma da dor, aumenta-se ainda mais o dilema do fisioterapeuta. Uma forma de conseguirmos informações mais precisas é pedir exames de imagens, mas estas são demoradas e para alguns custosas. Além disso, muitas vezes nem conseguimos aventar hipóteses para acharmos o verdadeiro local da dor para pedirmos exames de imagem.

Um método que facilita muito é a termografia, pois ela detecta os locais de alteração térmica, quando devidamente executada. Isso nos ajuda a entender a “dor” que o paciente não consegue descrever de forma que os fisioterapeutas possam entender completamente.

Como no caso do termograma abaixo de uma paciente de 24 anos, sem comorbidades e com histórico de limitação e desconforto em ombro direito. Ao realizar uma Análise Termofuncional© verificou-se várias alterações térmicas em região anterior de ombro. Foi solicitado uma Ressonância Magnética e descoberto uma lesão tendínea na cabeça do peitoral maior.

Com estas informações ficou mais fácil de desenvolver o objetivo e o programa terapêutico com maior precisão e mais, monitorar os resultados do paciente.

Saber usar os métodos e técnicas na sua área pode ser crucial para uma boa avaliação, sem este conhecimento você poderá deixar passar informações cruciais.

#dor #fisioterapia

Estado inflamatório e clínica – parte 8

Quando detectamos uma disfunção no paciente, devemos sempre entender, minimamente, 3 características principais que podem descrever a situação que o paciente se encontra:
1. O tempo que esta disfunção começou, estabilizou e/ou agravou;
2. A fisiopatologia dos eventos subsequentes a esta disfunção, sendo que devemos definir em que tempo o estado inflamatório se encontra;
3. O relato consciente de dor do paciente;

Definido as características acima, podemos entender então como e quando (em que tempo) esta disfunção se estabeleceu. Dito isso, podemos então determinar como devemos proceder na reabilitação, caracterizando de forma precisa o objetivo e o procedimento terapêuticos.

Como no termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 57 anos, sem comorbidades, praticante de atividade física intensa (musculação e beach tennis) e com relato de fortes dores (limitantes) em região lombar. Após uma avaliação completa, foi decidido interrupção temporária das atividades intensas, para que o estado inflamatório pudesse ser outro (baixa intensidade inflamatória).

Após um período curto de reabilitação (1-2 meses) a paciente pode voltar progressivamente para suas atividades sem dores.

Saber quais informações são importantes para sua avaliação é a chave para assertividade de uma exímia reabilitação. Saiba escolher para saber usar.

#fisioterapia #inflamação #dor #regeneração

Conhecimentos básicos em Laserterapia 8

Caro colega fisioterapeuta, você sabe usar todo o potencial do seu equipamento laser?

Saiba usar todo o potencial do seu equipamento, pois ele poderá ser seu maior aliado na terapia de indução a regeneração. Quando você não conhece todo o potencial do seu equipamento, você não chegará a obter resultados regenerativos.

Como no caso dos 6 termogramas abaixo, onde um paciente de 38 anos, sem comorbidades, relatava fortes dores em região lombar irradiando para a face anterior do pé direito. Nos primeiros 3 termogramas podemos notar alterações térmicas condizentes com os dermátomos correspondentes de L5-S1.

Após detectar estas alterações no Monitoramento da Condição Funcional© com a Técnica Termofuncional, foi optado por uma forma de aplicação de laserterapia para indução à regeneração. Ao retornar a sessão, é possível ver que a irradiação cedeu e o relato do paciente foi de melhora.

Quando você conhece a fisiopatologia da disfunção e todo o potencial do equipamento, é possível ter resultados fantásticos em apenas uma sessão, quanto mais ao longo de várias sessões.

Então caro colega, conheça o potencial do seu equipamento e você o universo da indução a regeneração na palma da sua mão.

#fisioterapia #laserterapia