Dor e suas respostas – parte 7
Muitos pacientes procuram fisioterapeutas para aliviarem dores rotineiras advindas de estresse, lesões por esforços repetitivos e sequelas de traumas. Na maioria das vezes, eles não apresentam algum tipo de lesão diagnosticada ou exame que facilite o diagnóstico, tornando o tratamento muito mais difícil e demorado.
Mas uma grande ferreamente inclusiva na avaliação que pode esclarecer a dor do paciente é o Método de termografia Infravermelha.
Com ele, podemos entender um pouco o relato de dor do paciente.
Como no caso abaixo de uma paciente do sexo feminino50 anos, sem comorbidades e que apresenta há mais de 10 anos dores em região torácica que oscila entre melhora e piora. Nunca foi realizado um exame de imagem e não um diagnóstico fechado.
Porém, ao analisarmos o termograma, podemos ver alterações térmicas que condizem com o relato de dor do paciente. Isso por si só já facilita um diagnóstico da disfunção, pois a termografia é um dos métodos inclusivo de avaliação e não exclusivo.
Saber ouvir a história (HMA) do paciente e ver alterações térmicas que corroboram o relato torna-se a chave para o tratamento mais adequado em muitos casos clínicos.
Parafraseando Sherlock Homes: “Você vê, mas não observa. A diferença é clara”.
#dor #fisioterapia