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Sobre gradientes e suas peculiaridades – parte 6

Uma das maiores limitações na fisioterapia é entender o processo de dor do paciente, tanto a dor em si como a origem da dor.

Iniciar tratamento as “cegas” é algo extremamente delicado, complexo e arriscado para o fisioterapeuta, mesmo com avaliações funcionais, pois ele pode levar muito tempo até conseguir entender ou achar a origem da dor. Dito isso, a complexidade da dor dificulta nosso entendimento, nossa análise e, portanto, nosso tratamento.

Isso porque temos vários casos na clínica em que os pacientes chegam sem exames de imagens que sempre facilitam o entendimento e engrandecem nosso estudo. Muitas vezes inclusive, nós pedimos exames de imagens para os pacientes, mas estes ainda acabam por não fazer no decorrer do tratamento.

Agora, ter a capacidade de enxergar as alterações térmicas em tempo real, é algo lindo por se dizer. Com o correto uso da termografia temos uma grande arma terapêutico na mão para enxergar os gradientes térmicos, algo que nos permite entender minimamente a localização da dor e, muitas vezes, entender a dor em si do paciente.

Como na sequência de termogramas abaixo, onde o gradiente térmico mostra claramente os vetores de força gerados pelo paciente com os anos de compensação de sua má postura por um desequilíbrio muscular.

Ah, o gradiente, nosso maior aliado na busca e no entendimento da dor do paciente.

#fisioterapia #avaliação #dor #termografia

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