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Dor e suas respostas – parte 4

Colocamos agora a avaliação e seu uso na clínica, porque temos que usar todas as informações pertinentes para potencializarmos os resultados do tratamento.

Depois de entendermos como é complexa a percepção de dor pelo cérebro, podemos entender por que a dor é subjetiva. Claro, não descartamos nunca que dor é dor e esta reflete algum tipo de distúrbio.

Dito isso, quando o paciente tem alguma forma de referência de dor (queimação, pontada, latente, etc) devemos nos atentar para o tipo de referência, pois ele pode dizer muito sobre a disfunção.

Vamos resumir os tipos genéricos de dor que mais nos deparamos na clínica:

• Dor nociceptiva: normalmente, resultado de lesão do tecido e são resultado de reações inflamatórias;
Somática: Bem localizada, contínua, aumenta ao se pressionar a área;
Visceral: Difusa, pobremente localizada, referida a outra região corporal;

• Dor neuropática: é aquela decorrente de lesões anatômicas do sistema nervoso, tendo como característica principal a dor em queimação ou “ferroada” (superficial, em queimação ou pulsátil, hiperalgesia, paroxismos em pontadas ou disestesias);

• Dor funcional: está associada ao funcionamento anormal de um sistema nervoso anatomicamente íntegro;
Só de ouvirmos o relato consciente de dor do paciente já temos uma enorme pista da origem do problema, pois nele você pode achar a causa da disfunção.

Parafraseando Sherlock Holmes: “Os pequenos detalhes são sempre os mais importantes”.

#dor #fisioterapia

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