Sobre gradientes e suas peculiaridades – parte 2
Fisioterapeuta, você sabia que no Método de Termografia Infravermelha você só poderá chegar a um diagnóstico com informações prévias muito bem padronizadas e embasadas?
Sim. Somente com o conhecimento profundo da fisiopatologia, dos processos metabólicos e de toda a biomecânica do organismo que poderemos entender o que um termograma apresenta.
Estas informações em associadas, mais o conhecimento da ciência do infravermelho, permitirão chegar a um diagnóstico da probabilidade do que deve estar ocorrendo num determinado local e a tomada de ações preventivas e/ou corretivas.
Como neste lindo termograma abaixo que apresenta uma sequência de vários tendões de calcâneo de diferentes indivíduos. Claramente vemos diferentes gradientes entre eles.
O que quer dizer estas diferenças? Somente com um procedimento elaborado especificamente para responder isso, gerando resultados reprodutíveis e escaláveis.
Qualquer dado coletado fora de um padrão previamente estabelecido, estudado e reproduzível não é válido. Portanto, seus achados no máximo representam uma experiência e/ou achismo.
Cuidado, porque “experiência clínica”, na maior parte das vezes, não é reprodutível (você não reproduz exatamente o mesmo resultado). Portanto, em tomada de decisões em larga escala, seu achado não é válido e pode inclusive gerar algum dano.
#fisioterapia #termografia