Estado inflamatório e regeneração – parte 1
Agora vamos entender como trazer as informações do estado inflamatório para a indução à regeneração.
Depois de uma correta avaliação, determina-se a fase do estado inflamatório para então, podermos induzi-lo a regeneração.
Vamos colocar como exemplo o caso abaixo de um termograma de uma entorse de tornozelo de 1 semana. Existem pontos nítidos de alteração térmica em face dorsal do tornozelo do ante pé. Portanto sabemos que existe alguma forma de lesão. Ao realizar ressonância magnética, foi constatado fratura entre outras lesões.
Sabemos então que para termos uma completa e eficaz consolidação, teremos que ter a fase de imobilização, amplitude de movimento e início de carga.
A pergunta que fica é: quando e por quanto tempo cada uma destas fases devem permanecer para iniciar outra.
Esta resposta deve seguir todas as fases do processo inflamatório, ou seja, sai cada fase de cor para não errar. Somente assim, poderemos iniciar uma correta indução a regeneração.
Esta informação, caro colega fisioterapeuta, é a que o fará chegar até a completa regeneração celular.
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