Sobre gradientes e formação – parte 2
A termografia tem a capacidade de observar gradientes térmicos e estes são o apogeu do termografista, pois revelam a disfunção.
Infelizmente, muitos dos profissionais que utilizam a termografia em biociências não receberam uma adequada formação, tanto na área tecnológica como nas técnicas específicas.
A formação tecnológica deve seguir normas e evitar conflitos de interesses. As aplicações devem seguir procedimentos definidos, qualificação dos profissionais, equipamentos adequados, descrição da técnica empregada, critérios adotados e o processamento da informação térmica coletada.
Por esse motivo a termografia não adquiriu a merecida notoriedade na área e, muito pelo contrário.
Não adianta criarem nomes e mini cursos para você apenas ter uma câmera na mão. Hoje, contemplar a formação básica no método e normas é para os raros.
Se fôssemos fazer um silogismo, a termografia está prestes a ser tão funcional para os engenheiros quanto para os fisioterapeutas: ambos usam a termografia para detectar e quantificar anomalias (disfunções) e não para determinar a causa do problema (nosologia).
Fisioterapeuta, forme-se com quem é formado no método.
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